História da Expansão e do Império Português
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 684
Editor: A Esfera dos Livros
ISBN: 9789896266271
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Novo livro do Prof. João Paulo Oliveira e Costa, catedrático da Universidade Nova e Director do Centro de História Além-Mar, Prof. José Damião Rodrigues e Prof. Pedro Aires Oliveira, que aborda as temáticas da expansão e do império português desde a tomada de Ceuta em 1415, até 1999, ano em que devolvemos Macau à administração chinesa.
Na página 78 o Prof. João Paulo Oliveira e Costa, refere:
«Figura célebre da História Humanidade, Cristóvão Colombo continua a ser uma personagem semilendária sobre quem muito se especula e pouco se sabe quanto às suas origens. Apresentado como um mercador genovês de origens humildes, foi, sem dúvida, casado com Filipa Moniz, filha de Bartolomeu Perestrelo, capitão da ilha de Porto Santo e membro da nobreza da Casa de Viseu.
As regras do tempo mostram-nos que um plebeu nunca se casava com uma nobre, pelo que a origem de Colombo é assaz duvidosa.
Muitos autores têm defendido que era português e apontam algumas provas interessantes, que não são suficientemente evidentes, mas que permitem a sobrevivência da tese como hipótese plausível. O próprio Colombo encarregou-se de deixar pistas enigmáticas sobre si e este não é o espaço adequado para discutir a sua identidade. Importa registar que era um homem próximo da Casa de Viseu, que viveu na ilha de Porto Santo e que estava a par das navegações até ao golfo da Guiné... ».
As regras do tempo mostram-nos que um plebeu nunca se casava com uma nobre, pelo que a origem de Colombo é assaz duvidosa.
Muitos autores têm defendido que era português e apontam algumas provas interessantes, que não são suficientemente evidentes, mas que permitem a sobrevivência da tese como hipótese plausível. O próprio Colombo encarregou-se de deixar pistas enigmáticas sobre si e este não é o espaço adequado para discutir a sua identidade. Importa registar que era um homem próximo da Casa de Viseu, que viveu na ilha de Porto Santo e que estava a par das navegações até ao golfo da Guiné... ».
O certo é que quanto mais se estuda sobre Colombo, mais se vê que a história do plebeu tecedor de lã era falsa. Investigadores sérios e que não se deixam levar pelas ondas de informação publicada no passado sem pelo menos averiguar se aquilo que leram vem baseado em documentação verdadeira ou se foi invenção, como é o caso de Colombo.
No caso de Colombo os historiadores do passado inverteram a realidade e corromperam a lógica para imporem uma lenda de fantasias como história verídica.
Tenho muito respeito por qualquer historiador que, em vez de aceitar aquilo que foi aceite sem mais nem menos, tenta explorar aquilo que nos ensinaram e averiguar o que é verdadeiramente provado com documentação e o que foi inventado sem uma gota de provas.
Quem quer saber a verdade lê e investiga e só depois é que aceita ou mantém dúvidas. Pelo contrário, os mui sábios sabões da Pseudo-História Colombina, juntaram-se em bando para atacarem-me sem lerem a documentação nem os meus livros, e ainda até hoje não deram a cara nem sequer publicaram novo artigo admitindo que eles estavam errados.
No minimo deveriam aceitar a dúvida como muitos académicos mundialmente e já aceitam.
No caso de Colombo os historiadores do passado inverteram a realidade e corromperam a lógica para imporem uma lenda de fantasias como história verídica.
Tenho muito respeito por qualquer historiador que, em vez de aceitar aquilo que foi aceite sem mais nem menos, tenta explorar aquilo que nos ensinaram e averiguar o que é verdadeiramente provado com documentação e o que foi inventado sem uma gota de provas.
Quem quer saber a verdade lê e investiga e só depois é que aceita ou mantém dúvidas. Pelo contrário, os mui sábios sabões da Pseudo-História Colombina, juntaram-se em bando para atacarem-me sem lerem a documentação nem os meus livros, e ainda até hoje não deram a cara nem sequer publicaram novo artigo admitindo que eles estavam errados.
No minimo deveriam aceitar a dúvida como muitos académicos mundialmente e já aceitam.
(Agradecemos ao amigo Carlos Sete por esta informação)
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