Estamos a entrar uma nova época nesta história a época a que eu refero como a "época após O Mistério Colombo Revelado" ou seja "post-MCR" sendo a época "pre-MCR" aquela em que se tomava tudo por já provado e aceitado como verdadeiro.
Após os factos mostrados no MCR toda a história não só do "Colombo tecelão" mas a própria história de Portugal, de D. João II e dos navegadores daquela Portuguesa "Era dos Descobrimentos" merece ser investigada e descutida em pormenor e isso está a ser feito de um certo modo (embora com um pequeno grupo) por emails, em blogs e em fórums incluindo o Fórum da GeneAll.pt. Nestas discussões sobre a verdadeira identidade, nacionalidade e escolaridade do 1º Almirante das Índias, a história antiga ou aquela "teoria oficial" não tem maior defensor no Fórum GeneAll.pt que aquele senhor que se chama Coelho.
Muitos têm entrado nesta discussão a defender o "tecelão genovês" mas após terem conhecimentos de alguns factos imcompativeis com esse "tecelão" entenderam que a novela acaba por carece de falta de novelos suficientes para in-vestir o tecelão por completo e muitos acabam pornão somente aceitar a dúvida dos factos mas também por apoiar o "nobre Colon Português".
Acontece que ao mesmo tempo que outros vam-se apercebendo mais e mais da lenda genovesa o Sr. Coelho
segue mais e mais teimoso na sua cegueira de forçar os factos encaixarem num tecelão da Génova.
O muro de evidência construido pelo MCR não será facil de derrubar sem uma arma secreta. Ultimamente O Sr. Coelho tentava rodear o muro das provas que eu construi contra um tecelão da Génova trazendo o assunto das léguas de Ptolomeu e a sua ideia "errada" que C. Colon errou porque acreditava num mundo muito mais pequeno: o Mundo de Ptolomeu.
Inicialmente (em 1991) eu também acreditava nessa mesma lenda mas depois de comprar em 1996 um exemplar da Geografia de Ptolomeu impressa em 1482 fiquei logo esclarecido que nenhum navegador ao saber aquilo que Ptolomeu sabia seguiria em acreditar que a verdadeira India ficava 1400 léguas ao Ocidente de Lisboa. Com esta informação, que era a mesma que C. Colon possuia, (pois ele tinha um destes livros de Ptolomeu) eu revistei de novo todos os documentos e cartas conhecidas de C. Colon e consegui provar que ele sempre sobe que nunca se dirigia para a verdadeira India.
Com este pequeno facto a burla começou a vir á tona.
Foi assim que fui descobrindo de facto em facto até conseguir provar que o seu testamento foi falsificado 67 anos após Cristóvão Colon ter morrido para dizer "sendo eu nascido em Génova".
Assim que se começa a ver a mentira de C. Colon contra os Castelhanos fica logo tudo mais facil de explicar. Como eu já disse, o Sr. Coelho tem andado atarefado em provar que C. Colon era o mesmo Colombo tecelão e que acreditava num globo que era muito mais pequeno escrevendo:
"Eu demonstrei concretamente que, no mundo de Ptolomeu, a viagem da costa ocidental da Europa para ocidente até à costa oriental da China ao longo do paralelo de Rodes é de 13700 Km, ao passo que a distâcia real é de 21130 Km. Ou seja, a distância real é 54% maior do que a distância no mundo de Ptolomeu. .....
aceitando o mapa da geografia de Ptolomeu, a distância seria muito menor do que na realidade. Eu demonstrei isso passo a passo e deduzi que a distância real ultrapassa em 54% a distância que se pode calcular na geografia de Ptolomeu. Isto é incontestável. O Sr. Rosa contesta. O que posso fazer? O problema é seu ... Mais uma razão para não comprar o seu livro."
Assim o Sr. Coelho que nunca leu o MCR rema para o rumo errado assumindo que C. Colon realmente acreditava num globo que era 54% mais pequeno do real e argumentando contra o meu livro sem nunca o ter lido e mesmo sem saber uma só prova das que eu apresento nessa obra. Eu tentei trazer-lo á razão usando não Ptolomeu que tinha morrido 1300 anos antes mas sim os homens do dia de C. Colon os quais eram os mais instruidos nestes assuntos:
"Duarte Pacheco Pereira cometeu um erro de 4% nas suas calculações e C. Colon de certeza faria o mesmo erro de 4% que é muito longe do erro que o Sr. Coelho expõe de 54%.
Está tudo bem clarinho so quem quer fazer de C. Colon, de D. João II, de Duarte Pacheco Pereira, de Jozé Vizinho, de toda a Junta de Matemáticos e de todos os Portugueses envolvidos nas descobertas todos burros é que segue impingindo um erro de 54% para as suas calculações.
O erro de C. Colon era cerca de 4% e por isso está tudo bem provado tanto os fusos horários como as léguas percorridas como a exactidão da navegação de regresso que sem ter GPS posicionou-se exactamente a 75 léguas a SUL da ilha das Flores nos Açores e para provar isso poucos dias mais tarde avista Santa Maria nos mesmos Açores."
Para alguém de mente lógica estes factos deveriam de pelo menos fazer-lo parar e pensar sériamente em seguir acreditando numa fantasia de um globo de 1300 anos anterior. Mas não. Ele respondeu:
"E qual era o valor da milha? Como é que ele define essa milha? Ou define, ou não define. Se não define, o Sr. Rosa não sabe! Tal como o Sr. Rosa descreve, a milha está definida em termos da légua e a légua está definida em termos do grau. E o grau, qual era o seu valor? Vai o Sr. Rosa responder-me que o grau era de 18 léguas. Então isto é uma definição circular. Uma equação com duas incógnitas. Está a perceber?
Voltando ao princípio: o Duarte Pacheco Pereira define a milha?
Tudo o resto que o Sr. Rosa escreve sobre o erro de 4% assenta em falsos pressupostos, suspeito eu. Mas o Sr. na próxima mensagem há-de tirar-me as dúvidas."
Entenda-se que o Sr. Coelho não sabe mesmo nada sobre os factos verdadeiros da história da descoberta das Américas e que está completamente mergulhado no "sono hipnótico genovês" causado pelas histórias pre-MCR do Colombo tecelão. Tentei dar-lhe uns factos da 1ª e 2ª viagem que o Almiranre Cristóvão Colon nos deu sobre as suas navegações. Dei-lhe as medidas tiradas do "Diário de Abordo" do próprio navegador em que este dá 850 léguas desde as Ilhas Canárias ao Novo Mundo.
Mas o senhor Coelho não deduziu nada dessas 850 léguas. Assim tive que explicar de novo dizendo:
" Senhor Coelho,
Parece que a resposta é tanto fundamental que não precisaria de explicação.
C. Colon navegou duas viagens desde as Canárias ao Haiti medindo 850 léguas. E se essa distância actualmente é de 5.612 km então divida os Km actuais pelas léguas navegadas por C. Colon.
Isto é matemática básica:
5.612km / 850L = 6.602 metros por légua
Agora olhe para o que nos dá um grau no Equador de 18 léguas cada um usando estas medidas:
18 x 6602 = 118,8 Km por grau.
Com esta medida C. Colon obteria um globo de 42.480 Km
Como vê isto dava-lhe um erro de um globo 6% maior e não um globo de 18% mais pequeno."
O Senhor Coelho responde:
"Logo, as suas contas sobre as 850 léguas das Canárias ao Haiti também não servem para calcular o valor da légua. Estamos entendidos?"
Ou é por falta de visão ou por falta de entendimento que o Sr. Coelho não consegue entender. Mas sendo eu um grande apostador na inteligência e no bom senso das pessoas em geral acredito que todos ao saberem dos factos chegaram ao mesmo resultado. Como se vê nesta figura abaixo uma linha recta de Las Palmas a Santo Domingo são 5612Km (carregar na imagem para ver melhor). Esta seria a minima distância que alguém que fosse das Canárias ao Novo Mundo teria que navegar em 1492 e é o mesmo ainda hoje. Resulta que aqui nós, os interessados pela verdade, temos um dado real que não pode ser deturpado.
As léguas de C. Colon eram de 4 milhas por légua e 18 léguas por grau. No minimo as 850 léguas que C. Colon navegou nesta viagem não dão umas milhas mais pequenas mas maiores. Assim se prova que C. Colon não estaria a navegar léguas de 56,66 milhas por grau nem que estava num mundo 54% mais pequeno do real.
As léguas foram 850.
A distância em Kilómetros ainda hoje dá-nos um ponto de partida para entender melhor aquilo que se passou.
Na realidade o Almirante não teria navegado pela rota mais curta desde as Canárias, ou seja não navegou em linha recta (B na imagem abaixo), mas sim em linha ondeante mais a Sul mais a Norte dependendo dos ventos (A na imagem, abaixo). Assim os cálculos do Almirante têm por força que representar ou uma légua com uma milha maior para encaixar esses desvios de uma rota recta ou então as 850 léguas são uma dedução não das léguas actuais navegadas mas da distância real E-O que ele navegou.
Se assim é, então o Almirante e os navegadores daqueles tempos saberiam muito bem calcular não somente a distância que a embarcação fazia sobre a água mas também a distância actual que se tinham afastado do ponto anterior. Neste caso uma viagem feita em ziguezague de 200 léguas com ventos frontais não iria ser calculada como ter-se navegado 200 léguas E-O mas sim as 100 ou menos léguas actuais que existiam entre o ponto de inicio e ponto final das medidas.
O resultado que se quer é um resultado que encaixe todos os factos conhecidos e aqueles ainda por conhecer sobre a vida do Almirante. Quem quer que seja que queira chegar á verdade, pode sim argumentar que a verdade ainda não é conhecida mas o que não pode é dizer que uma rota qualquer entre dois pontos que são hoje bem conhecidos não serve para deduzir nada sobre as navegações de Cristóvão Colon de Vasco da Gama ou de outro qualquer navegador da época. Quanto mais conhecim,ento se tem dos factos mais verdadeira se tornará ahistória e nesse sentido O Mistério Colombo Revelado é a mais verdadeira história do Almirante Colon escrita até hoje.
Após os factos mostrados no MCR toda a história não só do "Colombo tecelão" mas a própria história de Portugal, de D. João II e dos navegadores daquela Portuguesa "Era dos Descobrimentos" merece ser investigada e descutida em pormenor e isso está a ser feito de um certo modo (embora com um pequeno grupo) por emails, em blogs e em fórums incluindo o Fórum da GeneAll.pt. Nestas discussões sobre a verdadeira identidade, nacionalidade e escolaridade do 1º Almirante das Índias, a história antiga ou aquela "teoria oficial" não tem maior defensor no Fórum GeneAll.pt que aquele senhor que se chama Coelho.
Muitos têm entrado nesta discussão a defender o "tecelão genovês" mas após terem conhecimentos de alguns factos imcompativeis com esse "tecelão" entenderam que a novela acaba por carece de falta de novelos suficientes para in-vestir o tecelão por completo e muitos acabam pornão somente aceitar a dúvida dos factos mas também por apoiar o "nobre Colon Português".
Acontece que ao mesmo tempo que outros vam-se apercebendo mais e mais da lenda genovesa o Sr. Coelho
segue mais e mais teimoso na sua cegueira de forçar os factos encaixarem num tecelão da Génova.
O muro de evidência construido pelo MCR não será facil de derrubar sem uma arma secreta. Ultimamente O Sr. Coelho tentava rodear o muro das provas que eu construi contra um tecelão da Génova trazendo o assunto das léguas de Ptolomeu e a sua ideia "errada" que C. Colon errou porque acreditava num mundo muito mais pequeno: o Mundo de Ptolomeu.
Inicialmente (em 1991) eu também acreditava nessa mesma lenda mas depois de comprar em 1996 um exemplar da Geografia de Ptolomeu impressa em 1482 fiquei logo esclarecido que nenhum navegador ao saber aquilo que Ptolomeu sabia seguiria em acreditar que a verdadeira India ficava 1400 léguas ao Ocidente de Lisboa. Com esta informação, que era a mesma que C. Colon possuia, (pois ele tinha um destes livros de Ptolomeu) eu revistei de novo todos os documentos e cartas conhecidas de C. Colon e consegui provar que ele sempre sobe que nunca se dirigia para a verdadeira India.
Com este pequeno facto a burla começou a vir á tona.
Foi assim que fui descobrindo de facto em facto até conseguir provar que o seu testamento foi falsificado 67 anos após Cristóvão Colon ter morrido para dizer "sendo eu nascido em Génova".
Assim que se começa a ver a mentira de C. Colon contra os Castelhanos fica logo tudo mais facil de explicar. Como eu já disse, o Sr. Coelho tem andado atarefado em provar que C. Colon era o mesmo Colombo tecelão e que acreditava num globo que era muito mais pequeno escrevendo:
"Eu demonstrei concretamente que, no mundo de Ptolomeu, a viagem da costa ocidental da Europa para ocidente até à costa oriental da China ao longo do paralelo de Rodes é de 13700 Km, ao passo que a distâcia real é de 21130 Km. Ou seja, a distância real é 54% maior do que a distância no mundo de Ptolomeu. .....
aceitando o mapa da geografia de Ptolomeu, a distância seria muito menor do que na realidade. Eu demonstrei isso passo a passo e deduzi que a distância real ultrapassa em 54% a distância que se pode calcular na geografia de Ptolomeu. Isto é incontestável. O Sr. Rosa contesta. O que posso fazer? O problema é seu ... Mais uma razão para não comprar o seu livro."
Assim o Sr. Coelho que nunca leu o MCR rema para o rumo errado assumindo que C. Colon realmente acreditava num globo que era 54% mais pequeno do real e argumentando contra o meu livro sem nunca o ter lido e mesmo sem saber uma só prova das que eu apresento nessa obra. Eu tentei trazer-lo á razão usando não Ptolomeu que tinha morrido 1300 anos antes mas sim os homens do dia de C. Colon os quais eram os mais instruidos nestes assuntos:
"Duarte Pacheco Pereira cometeu um erro de 4% nas suas calculações e C. Colon de certeza faria o mesmo erro de 4% que é muito longe do erro que o Sr. Coelho expõe de 54%.
Está tudo bem clarinho so quem quer fazer de C. Colon, de D. João II, de Duarte Pacheco Pereira, de Jozé Vizinho, de toda a Junta de Matemáticos e de todos os Portugueses envolvidos nas descobertas todos burros é que segue impingindo um erro de 54% para as suas calculações.
O erro de C. Colon era cerca de 4% e por isso está tudo bem provado tanto os fusos horários como as léguas percorridas como a exactidão da navegação de regresso que sem ter GPS posicionou-se exactamente a 75 léguas a SUL da ilha das Flores nos Açores e para provar isso poucos dias mais tarde avista Santa Maria nos mesmos Açores."
Para alguém de mente lógica estes factos deveriam de pelo menos fazer-lo parar e pensar sériamente em seguir acreditando numa fantasia de um globo de 1300 anos anterior. Mas não. Ele respondeu:
"E qual era o valor da milha? Como é que ele define essa milha? Ou define, ou não define. Se não define, o Sr. Rosa não sabe! Tal como o Sr. Rosa descreve, a milha está definida em termos da légua e a légua está definida em termos do grau. E o grau, qual era o seu valor? Vai o Sr. Rosa responder-me que o grau era de 18 léguas. Então isto é uma definição circular. Uma equação com duas incógnitas. Está a perceber?
Voltando ao princípio: o Duarte Pacheco Pereira define a milha?
Tudo o resto que o Sr. Rosa escreve sobre o erro de 4% assenta em falsos pressupostos, suspeito eu. Mas o Sr. na próxima mensagem há-de tirar-me as dúvidas."
Entenda-se que o Sr. Coelho não sabe mesmo nada sobre os factos verdadeiros da história da descoberta das Américas e que está completamente mergulhado no "sono hipnótico genovês" causado pelas histórias pre-MCR do Colombo tecelão. Tentei dar-lhe uns factos da 1ª e 2ª viagem que o Almiranre Cristóvão Colon nos deu sobre as suas navegações. Dei-lhe as medidas tiradas do "Diário de Abordo" do próprio navegador em que este dá 850 léguas desde as Ilhas Canárias ao Novo Mundo.
Mas o senhor Coelho não deduziu nada dessas 850 léguas. Assim tive que explicar de novo dizendo:
" Senhor Coelho,
Parece que a resposta é tanto fundamental que não precisaria de explicação.
C. Colon navegou duas viagens desde as Canárias ao Haiti medindo 850 léguas. E se essa distância actualmente é de 5.612 km então divida os Km actuais pelas léguas navegadas por C. Colon.
Isto é matemática básica:
5.612km / 850L = 6.602 metros por légua
Agora olhe para o que nos dá um grau no Equador de 18 léguas cada um usando estas medidas:
18 x 6602 = 118,8 Km por grau.
Com esta medida C. Colon obteria um globo de 42.480 Km
Como vê isto dava-lhe um erro de um globo 6% maior e não um globo de 18% mais pequeno."
O Senhor Coelho responde:
"Logo, as suas contas sobre as 850 léguas das Canárias ao Haiti também não servem para calcular o valor da légua. Estamos entendidos?"
Ou é por falta de visão ou por falta de entendimento que o Sr. Coelho não consegue entender. Mas sendo eu um grande apostador na inteligência e no bom senso das pessoas em geral acredito que todos ao saberem dos factos chegaram ao mesmo resultado. Como se vê nesta figura abaixo uma linha recta de Las Palmas a Santo Domingo são 5612Km (carregar na imagem para ver melhor). Esta seria a minima distância que alguém que fosse das Canárias ao Novo Mundo teria que navegar em 1492 e é o mesmo ainda hoje. Resulta que aqui nós, os interessados pela verdade, temos um dado real que não pode ser deturpado.
As léguas de C. Colon eram de 4 milhas por légua e 18 léguas por grau. No minimo as 850 léguas que C. Colon navegou nesta viagem não dão umas milhas mais pequenas mas maiores. Assim se prova que C. Colon não estaria a navegar léguas de 56,66 milhas por grau nem que estava num mundo 54% mais pequeno do real.
As léguas foram 850.
A distância em Kilómetros ainda hoje dá-nos um ponto de partida para entender melhor aquilo que se passou.
Na realidade o Almirante não teria navegado pela rota mais curta desde as Canárias, ou seja não navegou em linha recta (B na imagem abaixo), mas sim em linha ondeante mais a Sul mais a Norte dependendo dos ventos (A na imagem, abaixo). Assim os cálculos do Almirante têm por força que representar ou uma légua com uma milha maior para encaixar esses desvios de uma rota recta ou então as 850 léguas são uma dedução não das léguas actuais navegadas mas da distância real E-O que ele navegou.
Se assim é, então o Almirante e os navegadores daqueles tempos saberiam muito bem calcular não somente a distância que a embarcação fazia sobre a água mas também a distância actual que se tinham afastado do ponto anterior. Neste caso uma viagem feita em ziguezague de 200 léguas com ventos frontais não iria ser calculada como ter-se navegado 200 léguas E-O mas sim as 100 ou menos léguas actuais que existiam entre o ponto de inicio e ponto final das medidas.
O resultado que se quer é um resultado que encaixe todos os factos conhecidos e aqueles ainda por conhecer sobre a vida do Almirante. Quem quer que seja que queira chegar á verdade, pode sim argumentar que a verdade ainda não é conhecida mas o que não pode é dizer que uma rota qualquer entre dois pontos que são hoje bem conhecidos não serve para deduzir nada sobre as navegações de Cristóvão Colon de Vasco da Gama ou de outro qualquer navegador da época. Quanto mais conhecim,ento se tem dos factos mais verdadeira se tornará ahistória e nesse sentido O Mistério Colombo Revelado é a mais verdadeira história do Almirante Colon escrita até hoje.
Como se sabe que a légua era de 4 milhas? Era isso uma medida estabelecida e usado por toda a Europa, por exemplo em Génova?
ResponderEliminarZeca
Não se sabe o valor dalégua de colombo
ResponderEliminarhttp://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=174108
Se não se sabe as o valor das léguas de Colombo então como é que o Coelho insiste em dizer que eram de 56,66 milhas e que essas milhas eram igual a 14 léguas?
ResponderEliminarComo é que o Coelho pode afirmar que o grau de Colombo com uma medida de 56,66 milhas não era o mesmo grau de Duarte Pacheco de 72 milhas?
Onde está aprova que Colombo media com medidas de Ptolomeu quando este mesmo Colombo escreve que Ptolomeu estava errado?
HAHAHA, o ultimo participante tem toda a razão.
ResponderEliminarQUE RIDICULO!
Nem pensava que fosse tão evidente!
Uma légua é uma medida itinerária equivalente a 3.000 braças ou 6.600 metros. O mesmo que légua de sesmaria.
ResponderEliminarNa época das navegações, existiu um outro tipo de légua, a légua marítima. Seu cálculo diferia de navegador para navegador pois era feito com base em duas medidas:
* do diâmetro da terra por volta do século XVI que era considerada por volta de 40.000 km; e
* da quantidade de léguas que cada navegador considerava que possuía cada grau do meridiano terrestre.
Se um navegador considerasse que cada um dos 360 graus possuísse 18,5 léguas, cada légua marítima possuiria 6006,00 metros. Devido a essas variações, a medida da légua era expressada de várias formas:
* légua de 18 ao grau, equivalente a 6.172,4 metros
* légua de 20 ao grau, equivalente a 5.555,56 metros (medida oficial da légua marítima)
* légua de 25 ao grau, equivalente a 4.444,44 metros
o importante não é saber quantas léguas nem o tamanho das léguas. O importante é saber se o tamanho do grau era medido correcto ou não correcto.
ResponderEliminarIsto é o que está em causa. Teria Colombo acreditado que um grau era do tamanho verdadeiro ou de um tamanho errado.
eata discussão parece-me um pouco confusa.A milha actual tem aproximadamente 1850 metros.Esta medida corresponde exactamente à milha secreta "portuguesa" que era contrariamente à milha romana de 8 estadios 1.e. 8 estadios x 185 metros = 1480 metros uma milha com 10 estadios. Isto é muito interessante pois já no tempo de D. João II os portugueses utlizavam uma milha que é idêntica à milha actual.Ora actualmente o GRAU tem 60 milhas i.e. o minuto é = 1 milha moderna. Cristobal colon utilizava uma medida de 56,66 milhas para o grau. Isto resulta que o globo seria aproximadamnete 5,5 % mais pequeno do é na realidade .Quando João de Barros falava de dimensão do grau em milhas referiam-se à milha romana de 8 estadios e escrevia 72 milhas ao GRAU.
ResponderEliminarPortanto :
56,66*1850 (de Colon)= +/- =105 km
72*1480 de(João de Barros) =106 km.
Estavam ambos errados porque o grau tem 111,111 Quilometros mas entre si a diferença é MINIMA.
Dizer que COLON fazia a terra mais pequena do que ela é uma não-verdade. O que ele dizia é que o continente asiatico era muito maior do ele é e colocava o Japão (Cipango) no meridiano da Gronelandia. Sendo a Terra (o Globo) uma esfera Colon sabia que a medida (perimetro) do Equador e o memsmo do que qualquer meridiano.
Pois se Colon tivesse dito o contrario estaria a dar ao Globo em vez da forma duma laranja ou melancia a forma de um MELÃO ou se quizerem de uma bola de Rugby (Reiguebi).