Entre as antiguidades contidas dentro da capela encontra-se a secretária do Almirante, retábulos,
uma genealogia do século XVII e um brasão de armas frente às cadeiras onde o
Duque de Verágua se sentava para ouvir Missa. Neste brasão aparece uma águia sobreposta ao brasão dos Duques de Verágua.
Qual será a explicação para uma águia ter
sido sobreposta às armas dos Duques de Veragua nesta capela privada?
Não era para
diferenciar as armas de outra casa de Dukes de Veragua e os Duques de
Veragua nunca usaram este brasão em publico.
Não seria esta águia escondida num brasão da capela privada dos Dukes de Verágua, uma inferência confidencial às armas da Polónia? Entretanto no Palácio Anadia econtra-se no tecto a pintura abaixo à esquerda com o brasão dos Sás sobreposto com uma coluna dos Colonnas. E o Brasão de armas do Visconde de Anadia (São João de Loure) está bem à vista nesta casa. E aqui o Brasão de Armas dos Viscondes de AlvercaEscudo xadrezado de prata e azul de cinco peças em faixa e seis em pala (Sá); sobre-o-todo uma coluna de prata em pala. José Manuel de Abreu Reis de Sá Pais do Amaral Coelho é o 6º Visconde de Alverca.
Mais enigmas para resolver no puzzle Critóvão Colon.
Come ho già menzionato, la mia ricerca sui lavori di annalisti e storici genovesi del XVI e del XVII secolo, non ha rivelato alcuna traccia di pretendenti genovesi. Infatti, il lavoro di Uberto Foglietta, 1559 (Roma) Di Uberto Foglietta, della Repubblica di Genova e l’edizione revisionata del 1575 (Milano), tra i famosi cittadini di Genova Cristoforo Colombo non è nemmeno menzionato! Come riferimento storico, aggiungo, tra i Capitani genovesi menzionati negli annali di Foglietta, nel 1475 c’è Biagio D’Assereto, Capitano di 13 navi e 3 galee che coraggiosamente dispersero l’Armada Aragonese vicino a Genova; nel 1466, il Capitano Simone Vignoso, con 3 navi, era al servizio della Repubblica di Genova durante l’incursione in Chios; nel 1467, Lazaro Doria con 6 navi combatté i Catalani e si comportò bene; nel 1477, Ludovico di Riparolo, Capitano di 6 galee si comportò bene, et cetera, fino all’anno 1500. Foglietta ovviamente era interessato ai capitani genovesi, ma il fatto che non abbia mai menzionato Cristoforo Colombo, presumibilmente il più famoso di tutti i capitani genovesi, è un’incredibile omissione.
La mia ricerca sugli annalisti genovesi del XV e del XVI secolo (a parte Giustiniani, Gallo e Senarega) non ha, ugualmente portato, ad alcun risultato soddisfacente. Neppure lo storico genovese Senatore Federico Federici (che morì nel 1647) offre alcuna informazione sui Colombo genovesi. Gli annali del XVIII secolo del genovese Gianbattista Richeri (come Federici di origine Patrizia) non offrono più luce sulla questione; i suoi annali dal 1299 al 1502 annotano 18 Colombo, ma non un Domenico od un Cristoforo appare nel suo Foliatum Notariorum Genuensium (1724 ca.) (il testo originale si trova alla “Biblioteca Comunale Berio di Genova”). Il manoscritto di Guglielmo da Cassina include annali datati dal 1191 ma pure esso non offre alcuna informazione utile per il presente studio.
Riassumendo, finché non raggiungiamo il XVIII secolo, annunciato con il lavoro del 1708 dell’annalista genovese Filippo Casoni (1662-1723), i genovesi non sembrano interessati ad individuare nella loro città di Genova la famiglia del grande scopritore. Neppure sembrano31 preoccuparsi di scoprire se ci fossero documenti nei loro archivi che mostrassero l’esistenza di una famiglia Colombo “che offrisse un certo grado di certezza”. Gli studiosi genovesi fino al tempo di Casoni, sembra che avessero un vero problema nell’appaiare il cognome di Colón o Colom con la documentazione mostrante il cognome di Colombo.-- “La scoperta del Nord America” 1998 by Maurizio Tagliattini
Novas Revelações do Colombo Português na Casa dos Açores A apresentação do novo livro “Colombo Português-Novas Revelações” de Manuel Rosa terá lugar na Casa dos Açores da Nova Inglaterra (CANI) em E. Providence, RI, no dia 21 de Outubro, 2011 às 7:00 PM.
Esta é a mais recente obra deste historiador Luso-Americano que participou nos estudos de DNA aos ossos de Colombo em Espanha, fornecendo amostras de sangue de D. Duarte, Duque de Bragança. Manuel Rosa é o primeiro autor a apresentar novos documentos relacionados com o descobridor da América, que haviam passado despercebidos em Portugal por 500 anos.
Nascido na Madalena do Pico em 1961 e residente na cidade de Durham, Carolina da Norte, o autor tem desenvolvido uma vasta investigação de 20 anos sobre a vida de Cristóvão Colombo e publicado três livros em Portugal e Espanha. O “Colombo Português-Novas Revelações” com publicação prevista para lançamento em Maio 2012 na Polónia é prefaciado pelo Professor Joaquim Veríssimo Serrão, o qual apoia as conclusões de que Cristóvão Colombo era mesmo Português.
A apresentação do livro será feita pelo senhor Vitor Batista, responsável pela edificação das estátuas do grande Eusébio no Gillette Stadium em Boston e no Estádio da Luz em Lisboa.
O autor fará uma palestra titulada “O Vão de Cristóvão” seguida por um espaço para perguntas e respostas
Em seguida será servido um cocktail para posterior confraternização.
Como fica clarinho, as fêmeas eram tanto excluídas de poderem herdar o Mayorazgo que nem sequer poderiam entrar em litígio com os varões e assim o caso ficou resolvido logo em em Fevereiro de 1572 com a morte do 3º Almirante, D. Luis Colón.
Pois como o texto acima mostra, não houve litígio, não houve contestação por uma fêmea, nem o caso teve que terminar porque o varão decidiu casar com a fêmea em vez de perder o litígio.
O caso da história de Cristóvão Colón é assim tão claro como água da fonte!
referenciada no jornal La Sampa, a 9 de Outubro de 1929.
"Uno stemma della famiglia Colombo, diverso da quello abitualmente conosciuto, pubblicato dal quotidiano La Stampa di Torino il 9 ottobre 1929 e riportato dal «Codice delle Famiglie di Genova e loro origini», Fondo Regina di Svezia, XVI secolo, Biblioteca Vaticana di Roma, recita: «Colombi - Por reyno Castilla y por reyno Leonno. Mundo nuevo halio Colon - Tranno origine da Cogoreto, Quinto e Savona e vivono in Spagna li descendenti del Cristofaro, quali sono Prencipi e Signori di qualità - 1387. Domenico quondam Joanne de Quinto et filii qui sunt Christofaro, Bartolomeo, Giacomo: come in Atti di Gio. Gallo de Savona - 1492. Christofaro di Cogoreto fu valoroso in mare e trovò Terre nuove domandate le Indie per il Re di Spagna»."
Como qualquer um entende este desenho é posterior a 1493 quando as "armas" do Almirante foram modificadas pelos Reis Católicos não provando nada mais que os Italianos sabiam o desenho das armas novas do Almirante. O que queremos são provas anteriores a 1484, data em que o Almirante assumiu a sua nova identidade e não posteriores a 1493, data que se tornou famoso.
Estes documentos encontrados sem algum enquadramento dizendo "Génova" e "Quinto" e "Colombo" em vez de "Colon" e tentando fazer do Almirante uma coisa que não era, são todos suspeitos e não dignos de serem aceites antes de ser provado a sua autenticidade.
Por isso mantenho que o documento, que é suposto ser autentico e guardado no arquivo da Rainha Cristina no século XVII, isto antes de se saber que o tecelão era de Quinto aponta para uma falsificação feita depois dos Colombos de Quinto serem encontrados e assim sendo, tudo encontrado nas casas da "cosa nostra" ainda é mais suspeitoso. Se fosse encontrado na Suécia já eu teria outra opinião embora o documento em si pareça uma caricatura feita á pressa.
António Gallo, do Banco de S. George de Génova tem sido utilizado pelos partidários da teoria genovesa como a prova absoluta de que o Almirante das Índias nascera numa família de tecelões de Quinto na Génova e se trasformara no grande Almirante por meio de um mágico processo de "ascensão" se só pode ser comparada com aquela divina de Cristo. Como estas histórias italianas não fazem nenhum sentido no que toca à verdadeira vida do Almirante na Ibéria, aparentam logo como falsificações e de facto quem começa a investigar-las chega à conclusão que são mesmo falsificações dos italianos e que de nada servem para a história verdadeira. Este relato é atribuído ao Gallo e dito ser de 1506 ou 1508 mas já parece que não foi escrito nem por ele nem no século XVI mas séculos mais tarde. Aqui vão imagens de um estudo aos manuscritos do Gallo publicado em 1911 onde se vê que o Gallo de facto cantou muito tarde.
A imagem acima mostra a data dita ser a escritura de Gallo
A imagem acima mostra que dos 11 conhecidos manuscritos,
ou relatos, apenas 4 comtém a história sobre "Comentario
Colombiano" não sendo o original um dos 4.
Os manuscritos que contém o "Comentario Colombiano" são B, T, C, F:
Codice Britanico, nomeado pela letra B e escrito no Século XVII
Codice Torino nomeado pela letra T e escrito no Século XVIII
Codice Civica de Génova nomeado pela letra C e escrito no Século XVII
Codice Federici nomeado pela letra F e escrito no Século XVII
Curiosamente o Codice guardado na Biblioteca de Kopenagen "Ms. antico
fondo
Reale n. 2205" escritura do século XVI - por tanto muito anterior
aos codices
Britanico, Torino, Civica e Federici -
NÃO tem nenhum relato
Colombiano! Porquê? Não estaria lá
o século XVI
quando nesta cópia foi feita e depois a "alma" do Gallo veio-a escrever no século XVII?
De novo, temos mais um documento relacionado com a "teoria genovesa" que merece ser atirado para o lixo resultado das diligências de Manuel Rosa.
Foi inaugurado, no dia 28 de Maio, o Centro Cristóvão Colon, na vila de Cuba.
A cerimónia oficial teve lugar com início às 12 horas com recepção das entidades oficiais, dos convidados e da população local pela Banda da Sociedade Filarmónica Cubense 1º de Dezembro.
O espaço foi inaugurado com o descerramento de uma placa pelo Secretário de Estado do Turismo, Dr. Bernardo Trindade e pelo Presidente da Câmara Municipal de Cuba, Sr. Francisco Orelha, perante o Presidente da Associação Cristóvão Colon, Engº Carlos Calado e também na presença de vários Membros da ACC.
CONVITE
A Câmara Municipal de Cuba e a Associação Cristóvão Colon convidam Vª Exª e Exma. Família a assistir à inauguração do Centro Cristóvão Colon que decorrerá no dia 28 de Maio de 2011, com início às 12,00h.
O Presidente da C.M.C. O Presidente da A.C.C. (Francisco António Orelha) (Engº Carlos Calado)
PROGRAMA
12,00h: Cerimónia deInauguração do Centro Cristóvão Colon Intervenções
- Presidente da Associação Cristóvão Colon, Engº Carlos Calado
- Presidente da Câmara Municipal de Cuba, Francisco Orelha
- Sr. Secretário de Estado do Turismo, Dr. Bernardo Trindade 15,00h: O descobrimento da ilha de CUBA por Cristóvão Colon (No Auditório da Biblioteca Municipal)
- Orador convidado: Prof. Dr. José Carlos Calazans (Universidade Lusófona de Lisboa) «A estratégia portuguesa no Atlântico»
Un completo análisis de la situación de las casas reales de Portugal y Castilla en el siglo XV inicia este ensayo, un paso imprescindible para comprender algunos de los movimientos que Cristóbal Colón realizó, para terminar con la histórica singladura que cambió la historia del mundo. Con gran profusión de datos, y gracias a un profundo estudio de textos originales y a numerosos viajes a los lugares históricos, el autor consigue trazar el panorama de secretismo que dominaba la corte portuguesa de Juan II, celoso de que la mucho más poderosa Castilla tomase ventaja de sus hallazgos en el océano Atlántico, donde su flota no tenía rival. No puede negarse la lógica de los argumentos esgrimidos por Manuel da Silva Rosa, y menos cuando se documenta con tal abundancia de gráficos, mapas antiguos y actuales, fotografías y notas aclaratorias y bibliográficas.
Creo que, en efecto, la obra logra cambiar la perspectiva histórica existente sobre la figura colombina, gracias al rigor científico de las deducciones y sus fundados criterios. Por eso tengo la impresión de que no es relevante que este libro cuente la historia vista desde el ángulo portugués, dada la nacionalidad del autor. En absoluto significa esto que sus tesis sean menos valiosas.
Aspectos poco conocidos de la realidad histórica del momento en la península ibérica afloran con un lenguaje llano que huye del artificio y se sustenta en la solidez de la documentación. El secretismo de la corona portuguesa en sus descubrimientos marítimos; la estrecha relación de Colón con el rey D. Juan II de Portugal; infinidad de curiosidades acerca de la navegación por el océano Atlántico; los verdaderos motivos que empujaron a los gobernantes a buscar una ruta alternativa a Oriente y sus valiosas especias; el desmoronamiento del mito de que Colón fuera un iluminado que concibió la esfericidad de la Tierra (desde muchos siglos antes, Ptolomeo e infinidad de geógrafos y navegantes ya trabajaban sobre esa certeza); la caída de la historia oficial del descubrimiento de América, con la puesta en cuarentena de la tradicionalmente aceptada cuna genovesa del navegante… Todos estos elementos, coronados por la probable vinculación de Colón con los continuadores de la Orden del Temple, oficialmente aniquilada a principios del siglo anterior, hacen de este ensayo un trabajo a tener en cuenta por quienes deseen acceder a un conocimiento más cercano y bien documentado de la verdadera figura del hombre que abrió los ojos de la vieja Europa a un nuevo mundo.
El libro requiere y merece un estudio detallado y minucioso, y en algunos aspectos sorprenderá a los conocedores del tema.
Para los no iniciados, lectura entretenida, a veces farragosa por la profusión de datos, que representa una visión particular no exenta de fundamento científico.
Cristóbal Colón era un espía al servicio del rey portugués D. Juan II y realizaba una misión para los templarios, según "Colón, la historia nunca contada", escrita por Manuel Rosa. Colón era portugués, y realizaba servicios de espionaje al servicio del rey portugés D. Juan II.Además, su testamento, que data de 1498, es falso. Ésta y otras afirmaciones son destacadas por el novelista hispano-portugés Manuel Rosa, en su obra "Colón, la historia nunca contada". El autor nos descubre todos los misterios sobre la figura del descubridor, cartógrafo y comerciante.
(«Colon. La Historia Nunca Contada») that Christopher Columbus has Belarusian roots. Manuel Rosa refutes the old theory that Columbus derives his origin ...
El escritor portugués Manuel Rosa, autor de Colón. La historia nunca contada, es el defensor de la cuna polaca del navegante. En concreto, asegura que ... Hechos de Hoy
Insomma, secondo lo storico Manuel Rosa, Cristoforo Colombo fu un polacco. Perché tutto questo possa essere accertato con molta probabilità si ricorrerà al ...
Spunta fuori una nuova biografia su Cristoforo Colombo: era di origini polacche e aveva sangue reale nelle vene. Lo sostiene Manuel Rosa, storico spagnolo ...
To, jak rozumieliśmy Kolumba, przez 500 lat opierało się na fałszywych danych - mówi "The Daily Telegraph"Manuel Rosa. Jego zdaniem, o polskich korzeniach ...
Jak dowodzi w swej niedawno wydanej książce wykładowca z Uniwersytetu w Duke (Północna Karolina) Manuel Rosa, słynny podróżnik nie był synem genueńskiego ...
MILANO - Cristoforo Colombo era di origini polacche e nelle sue vene scorreva sangue reale. Sono decenni che gli storici dibattono sulle vere origini ...
Se questo titolo fosse vero, bisognerebbe riscrivere la storia. Cristoforo Colombo, il conquistatore dell'America, il viaggiatore genovese che partì con tre ...
E' uno degli italiani più famosi della storia. Cristoforo Colombo, genovese, circumnavighò il globo per raggiungere le Indie e finì per scoprire l'America. ...
En su libro, Colón. La historia nunca contada (Editorial Esquilo), Rosa sostiene que Colón podría ser hijo de Vladislav III, un rey de Polonia muerto en ...
El Nuevo Diario (República Dominicana) - Dec 1, 2010
NUEVA YORK._ El biógrafo Manuel Pérez Rosa un historiador portugués radicado en Durham (Carolina del Norte) y que acaba de publicar en inglés un nuevo libro ...
NUEVA YORK._ El biógrafo Manuel Pérez Rosa un historiador portugués radicado en Durham (Carolina del Norte) y que acaba de publicar en inglés un nuevo libro ...
El investigador luso-estadunidense Manuel Rosa, intenta demostrar que Colón no era un tejedor genovés, sino un noble con conocimientos científicos al ...
Fuente incesante de noticias por cuestiones varias, Cristóbal Colón, el descubridor de las Américas, vuelve a estar de actualidad tras la publicación de ...
MILANO - Cristoforo Colombo era di origini polacche e nelle sue vene scorreva sangue reale. Sono decenni che gli storici dibattono sulle vere origini ...
Se questo titolo fosse vero, bisognerebbe riscrivere la storia. Cristoforo Colombo, il conquistatore dell'America, il viaggiatore genovese che partì con tre ...
E' uno degli italiani più famosi della storia. Cristoforo Colombo, genovese, circumnavighò il globo per raggiungere le Indie e finì per scoprire l'America. ...
Desde hace mucho tiempo, los historiadores debaten sobre la verdadera procedencia del explorador de que descubrió América.La tradición más antiga narra que ...
El historiador Manuel Rosa publica el libro «Colón. La historia nunca contada» en la que expone nuevas tesis sobre los orígenes del descubridor de América ...
El historiador Manuel Rosa publica el libro «Colón. La historia nunca contada» en la que expone nuevas tesis sobre los orígenes del descubridor de América ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia. ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el «descubrimiento» de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el “descubrimiento” de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el Descubrimiento de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
... a shipwreck in Portugal," Mr Rosa explains in his book "Colon: La Historia Nunca Contada" – Columbus: The Untold Story", published in Spain last month. ...
A húsz éves kutatómunka eredményeit Manuel Rosa, a Duke Egyetem történésze foglalta össze egy most megjelenő könyvben (COLON. La Historia Nunca Contada), ...
... ordinario alla “Duke University”, negli Usa e autore di Colon: La Historia Nunca Contada (Colombo, la storia mai raccontata), biografia del navigatore ...
Варна по време на Миналия месец Роза издаде книгата "Колумб: неразказана история" (Colon. La Historia Nunca Contada), в която твърди, че крал Владислав III ...
BADAJOZ, Spain, Nov. 26, 2010 /PRNewswire/ -- Christopher Columbus was a Royal Prince, son of a Portuguese noble lady and exiled Polish King Vladislav III, ...
But the conventional wisdom relating to Christopher Columbus is under threat after academics concluded the explorer was actually a Polish immigrant. ...
The explorer, Christopher Columbus, was the son of a Polish king living in exile in Madeira and hid his royal roots to protect his father, a new book claims ...
It has been maintained for hundreds of years that explorer Christopher Columbus, who was commissioned by the then King of Spain was not the son of Italian ...
Explorer Christopher Columbus was the son of 15th century unmarried Polish king, Władysław III, claims a Portuguese historian. The Polish king was conceived ...
MADRID, Spain (Nov. 29) -- A new biography of Christopher Columbus claims that the man who discovered the Americas was neither Italian nor Spanish but the ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el “descubrimiento” de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia. ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Madrid– Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de ...
Retrato de Colón, de Sebastiano del Piombo, expuesto en el Museo Metropolitano de Arte de Nueva York. Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, ...
Yancuic Agencia de Noticias y Publicidad - Nov 29, 2010
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
MADRID.- Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de ...
Colón en su llegada a una isla de República Dominicana en 1492. (Foto Prensa Libre: Tomada de Internet) MADRID - Cristóbal Colón servía en secreto a ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Retrato de Colón, de Sebastiano del Piombo, expuesto en el Museo Metropolitano de Arte de Nueva York. Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el “descubrimiento” de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Madrid, 29 nov (EFE).- Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento'' de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Nueva tesis. La autora del libro está consciente de que va en contra de 500 años de historia (Foto: Archivo/ELUNIVERSAL ) Cristóbal Colón servía en secreto ...
Manuel Rosa confiesa que su libro radica el propio origen del hombre que descubrió América. ARCHIVO MADRID, ESPAÑA (29/NOV/2010).- Cristóbal Colón servía en ...
MADRID, 29 de noviembre.- Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ...
Madrid (Efe).- Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos ...
Madrid (Efe).- Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Retrato de Colón, de Sebastiano del Piombo, expuesto en el Museo Metropolitano de Arte de Nueva York. Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, ...
Retrato de Colón, de Sebastiano del Piombo, expuesto en el Museo Metropolitano de Arte de Nueva York. Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, ´Colón. La historia nunca contada´ (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
Cristóbal Colón servía en secreto a Portugal, y no a España, a la que con el "descubrimiento" de América pretendía alejar de los ricos mercados de Asia, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, "Colón. La historia nunca contada" (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, "Colón. La historia nunca contada" (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...
El autor Manuel Rosa, que publica su último libro sobre el navegante, 'Colón. La historia nunca contada' (Esquilo), ha fijado sus orígenes en Portugal, ...