O SEU A SEU DONO
Sub-repticiamente, como é seu timbre, o Pseudo Colombina publicou em 1 de Maio um enigmático “post” intitulado «Alucinações» constituído apenas por uma frase: Haverá prosa mais alucinada? com uma pequena ilustração, quiçá introspectiva dos seus temores.
Sintomaticamente, a explicação para o post está escondida nos comentários ao mesmo, todos da autoria de P.R., as mesmas iniciais que também correspondem a um dos autores do Pseudo Colombina.
Revendo o nosso artigo “A prova final: 2 em 1” que tanto perturbou o Pseudo Colombina, reconhecemos as suas razões. Referenciámos a teoria do Colombo “não necessariamente tecelão” agora adoptada pelo Pseudo Colombina, referenciámos o seu autor genovês Vittorio Giunciuglio, mas faltou-nos atribuir, naturalmente em grandes parangonas, os devidos créditos ao Pseudo Colombina, que já em posts anteriores (18 Jan, 20 Jan e 7 Fev) se socorreu deste autor e da sua teoria do Colombo não tecelão, hebreu, natural de Piacenza, para se tentar libertar das permanentes críticas sobre as incongruências do Colombo genovês.
Este Colombo, pertence, por direito, porque foi o primeiro a encontrá-lo naqueles consagrados autores, ao Pseudo Colombina. Teçam-se loas!
O seu a seu dono!
Carlos Calado, 6 Março 2007
terça-feira, março 06, 2007
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