Entre as obras que deixo inacabadas para o prelo, figura uma com o título «Cristóvão Colombo e Portugal», que coligi com boa cópia de argumentos, nos últimos vinte e cinco anos. São uma dúzia de ensaios históricos que dizem respeito à história portuguesa entre os anos 1470 e de 1510. Devo confessar que, para a melhoria do texto, em muito contribuíram as investigações que Manuel da Silva Rosa teceu acerca do descobridor do Novo Mundo, num esforço de revisão que merece o qualificativo de sério e diligente.....
- Joaquim Veríssimo Serrão.
Sr. Manuel Rosa,
ResponderEliminarO seu livro, agora que tem prefácio do Prof. Veríssimo Serrão, deveria ser vendido com a oferta de um brinde:
uma embalagem de pastilhas para a azia!
Mas talvez não se justifique, pois quem precisa das pastilhas provavelmente não vai comprar o livro.
Adamastor
Existe uma expressão inglesa que diz "Those who don't evolve die" talvez morrem de azia?
ResponderEliminar... (O Diabo - Enquanto historiador, como explica, que um País com 900 anos de existência esteja a viver uma crise tão profunda como a que atravessamos? A que se deve?
ResponderEliminarVERÍSSIMO SERRÃO - Por haver sido professor de História durante muitos anos, sinto a história nacional no mais fundo da alma. E, como leitor na Universidade de Toulouse de 1950 a 1960, por lá deixei marcas da história e da cultura portuguesas. A crise mental foi profunda desde a década de 1960 havendo muitos que se deixaram tentar pelas modas libertárias que vieram do estrangeiro.
Muitos deles estão hoje arrependidos da tentação em que caíram.
Mas a História, severa nos seus juízos, chamará patriotas aos que o foram e traidores aos que não se mostraram dignos de nascer em Portugal.
http://avozportalegrense.blogspot.com/2006/11/joaquim-verssimo-serro.html
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Caro Manuel Rosa,
ResponderEliminarUma Opiniao no nome do Novo Livro:
Acho que ja e' tempo de eliminar/engavetar o nome COLOMBO vendo que "Colon" nunca usou esse nome e o proprio filho disse que o nome do Pai nao era POMBO/COLOMBO/PIGEON mas do Grego Kolon/Membro. Sendo assim o nome do Livro deveria pelo menos usar o Falso nome correcto de "COLON" e arquivar o acreditado correcto nome "Colombo" que nem Falso Nome foi. Se estamos a corrigir os erros deveria ser assim, comecando por corrigir o nome de uma vez para sempre.
O nome do Livro Deveria ser: Colombo com uma X Vermelho e Abaixo "COLON" PORTUGUES. Entao doutra maneira poderia ser COLOM e a perna direita do M e o BO quase a nao se ver e COLON entre " " mas bem visivel. Senao continuamos a mentira que estamos tentando corrigir.
Assim comecamos a corrigir os erros historicos e tambem o erro do nome "ytaliano" errado que NUNCA FOI o Gigante Almirante. Daqui para o futuro usar "Colon" ou "Colom" ate se descobrir o nome verdadeiro. Mas nunca mais usar Colombo vamos deixar esse Pombo voar com as lendas fantasistas dos historiadores traidores cronistas que nem a braza a sua sardinha sabem puxar.
Viva Portugal e Viva os nossos Herois.
Picoense nas Indias de Colon (America).
Senhor Manuel Rosa,
ResponderEliminarQuando estará disponível para compra este novo trabalho seu?
Tem alguma conferência planeada para Coimbra?
Inês
Além da capa, quais serão as modificações feitas ao livro na sua segunda edição ?
ResponderEliminarSenhor Professor Manuel Rosa quando está previsto chegar o novo livro às livrarias?
ResponderEliminarEstou esperando comprar o seu livro já mais de um ano desde que o primeiro livro esgotou :(
Álvaro Maninho, Brasil
Caro José Manuel
ResponderEliminar"Mas a História, severa nos seus juízos, chamará patriotas aos que o foram, e traidores aos que não se mostraram dignos de nascer em Portugal."
A SIC, divulgou ontem uma Sondagem SIC-VISÂO: O Estado do Estado, na qual entre 33% a 45% dos inquiridos, revelaram apoiar uma União Ibérica. A maior percentagem de apoiantes, situa-se no Alentejo.
Há cerca de 12 000 anos fomos o Berço da Europa.
Há 900 anos foi criado Portugal. E durante 400 anos preparou-se o Futuro.
Há 500 anos, quebrámos as correntes, e abrimos o Mar Oceano. E demos a conhecer o Novo Mundo.
Em 25 de Março de 2009, 45% dos portugueses renegam a sua História e os seus Antepassados, e vendem-se a Espanha, por um prato de lentilhas.
Sábias palavras, as do Professor Veríssimo Serrão!
Cumprimentos
Airmid
(Un hilo lógico de razonamientos)
ResponderEliminarRéplica sobre a hispanisation dos portugueses segundo a confrade Airmid.
É tudo uma questão de ordenado, dinheiro, os portugueses ao fim de 400 anos de Califado lutaram ferozmente contra a Cristandade para manterem esse regime que lhes era mais remunerador que ser súbdito de um tal Senhor Cristão e sem direito à propriedade dos seus terrenos agrícolas...
Dizia-se no meu meio, no 26 de Abril de 1974, que a revolução tinha acontecido porque não tinham aumentado devidamente os ordenados dos oficiais milicianos.
Em 1986 a adesão à CEE foi como a descoberta das minas de ouro do Brasil, e esperava-se milagres de progresso...
Dinheiro sem cultura e educação não servem de nada, se agora os portugueses querem ser espanhóis é por falta de dinheiro e educação e sonho de futuro.
A estratégia de minimizar e alienar a época dos descobrimentos da memória dos portugueses resultou.
A finalidade era fazer aceitar a partilha da soberania com a União Europeia, dum lado.
E doutro lado, para os comunistas, desmantelar definitivamente o pilar do estado novo – Deus Pátria Família.
Eu pessoalmente não tenho facção nem ideologia politica a defender, votaria em Deus no Diabo ou em quem defenda melhor os interesses de Portugal e das suas populações.
Vou aventurar-me a ser queimado, mas não resisto à tentação, e tenho que o dizer, a queda dos detractores da história de Portugal está próxima, ao fim de 29 anos os portugueses chegaram a conclusão e abriram os olhos, podem querer ser espanhóis por dinheiro, mas estão fartos de ouvir o Advogado José Hermano Saraiva minimizar à história dos descobrimentos, e sobretudo a odiosa propaganda deste pseudo historiador que tenta à força fazer de Portugal uma estancia de turismo da UE.
Para a Aimide;
A "Pedra de Roseta " do Enseñat (un hilo lógico de razonamientos) para descobrir a verdadeira identidade do Colombo:
... (Hernando Colón confiesa que su padre "limó su apellido para acomodarlo a la lengua castellana"
Si el nombre Colón es fruto, pues, de la castellanización de un linaje genovés, para encontrar este linaje, es preciso seguir el camino contrario y genovetizar el nombre de Colón, lo que nos conduce al linaje genovés Colonne.)
...(Visto el funcionamiento de los allberghi para averiguar cuál es el verdadero linaje del descubridor, me haré eco de las revelaciones de este, ordenándolas siguiendo un hilo lógico de razonamientos.)
Mas uma coisa é real, neste livro do Enseñat sobre C.C. os espanhóis valorizam bem, e defendem dessa maneira, a época dos descobrimentos Portugueses, coisa que os portugueses não fazem.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Caros participantes,
ResponderEliminarAcho boa ideia que assinem sempre os vossos comentários. Nem que seja somente com o primeiro nome para evitar confusão e saber-se a quem dirigir respostas a comentários.
O novo livro "Colombo Português. Novas Revelações" Contém a informação mais importante incluida n'O Mistério Colombo Revelado e informações novas colhidas desde 2005. Não contém todas as transcrições dos documentos com as suas traduções como naquele livro vinha.
É um livro com metade das páginas e reformatado de forma a se entender melhor o assunto da descoberta e da história de Colon.
Não sei a data exacta para estar nas lojas somente que está na gráfica a ser impresso já.
Não sei se vou a Coimbra porque muito disto está nas mãos da Editora Ésquilo.
Sei que vou estar na Feira do Livro de Lisboa no fim de Abril e está planeado um lançamento no Ateneu do Porto também nesses dias. Tentarei estar presente também na feira agrícola Ovibeja dia 1 de Maio.
De qualquer forma o livro poderá ser encomendado directamente no site da Ésquilo e estará também à venda no Amazon.com em breve.
Manuel Rosa
José Manuel CH-GE
ResponderEliminar:"Hernando Colón confiesa que su padre "limó su apellido para acomodarlo a la lengua castellana"
Nao eh nada disso que vem lah escrito leia a explicassao do Dr. Manuel Rosa
http://colombo-o-novo.blogspot.com/2009/03/como-se-cala-os-colomboistas.html
Fica claro para kualker um que o Fernando Colon nunca disse que o nome fora castelhanizado nem limado.
Caro Manuel Rosa,
ResponderEliminarParabéns!
Espero brevemente adquirir o seu livro, que irei ler com muito gosto!
Melhores cumprimentos
Marco (matsukase)
Caro José Manuel
ResponderEliminarPelo que li até agora D. Alfonso Ensenat é quem lima o Tecelão Colombo, filho do tecelão Domenico Colombo de Quinto, no Burguês, Pedro Scotto Colonna, com ascendentes num mal esclarecido nobre escocês um tal Douglas.
As Armas não são as do Grémio dos Tecelões de Génova, são as armas dos Lomellini, o que D. Alfonso defende com a explicação de que o tal Colombo/Scoto, enquanto viveu em Portugal e na Madeira, fez parte do Alberge Lomellini. Portanto nada mais natural que adoptar as Armas do Albergue onde estava inscrito.
Pelo que a questão das Armas está arrumada. É tudo uma questão de Albergues. Aliás parece que aqueles genoveses mudavam de Albergue como quem muda de camisa. E de cada vez que mudavam de Albergue, mudavam de nome.
Mas tudo convenientemente registado em dezenas de Notários, com os Alvarás em dia.
D. Alfonso actualiza a Teoria genovesa para o Século XXI.
Sai o Operário Tecelão, da "revolução" Francesa, entra o Burguês de remoto passado Nobre, amigo de Banqueiros.
Muito a propósito!
Só que D. Alfonso aceita como provada a nacionalidade genovesa, baseando-se em documentos altamente duvidosos, como o conveniente Assereto, que considera de pedra e cal. Legítimo! Acima de qualquer suspeita!
Assim todas as genealogias são possíveis. Basta consultar os tais Arquivos genoveses "acima de qualquer suspeita", e escolher o Colonna, Colombi, Columbi, que pretendermos.
Pobre Almirante!
Que a si próprio apenas chamou Xpo Ferens.
Nada mais!
Um único Nome Xpo Ferens.
Melhores Cumprimentos
Airmid