No excelente Blog que escreve pseudo-critica á pseudo-história Colombina o senhor J. C. S. J. escreve um pequeno anuncio sobre um livro da Bibliografia de Avelino Teixeira da Mota dizendo: “...quase todos os seus trabalhos acabam por, de uma forma ou de outra, abordar os assuntos que as pseudo-histórias do Almirante das Índias tentam a todo o custo confundir e deturpar. Na temática colombina de sentido restrito escreveu «Columbus and the Portuguese», The Journal of the American Portuguese Cultural Society, Nova Iorque, I, n.º 1-3, pp. 1-22, um artigo que ainda hoje continua a ser uma referência e que mereceu traduções em português, castelhano e francês. Contudo, toda a sua obra tem de ser levada em conta quando se quer fazer qualquer trabalho com um mínimo de profundidade sobre o descobridor do Novo Mundo.”
http://ph-colombina.blogspot.com/2007/12/avelino-teixeira-da-mota-biobliografia.html
Appoiando-se na forma do costume nos defensores da "Estória Oficial" e derrubadores das "pseudo-histórias do Almirante das Índias". Mas o louvor ao Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota não é merecido neste caso.
São estes tipos de afirmações falsas feitas pelo J. C. S. J. que induzem os leitores a crer que grandes Portuguese já lidaram com o tema de Colon e já o investigaram e rejeitaram ser um Português. Não tenho nada contra o Avelino Teixeira da Mota e não venho aqui tirar mérito a ele em outros temas mas no que tem a ver com o Almirante das Índias, Cristóvão Colon, o artigo «Columbus and the Portuguese» vale muito pouco.
O sehor Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota re-editou "Colombo e os Portugueses" em 1975 aceitando as fantasias da história do Colombo e igual aos outros ilustres Doutores Papagaios "crentes" do “genovês” não vale nada para esclarecer a verdade histórica e somente vale para manter a escuridão. Embora o Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota enaltece os Portugueses nesse seu pequeno trabalho (apenas 23 páginas) não dá uma certa no que tem a ver com a vida do Almirante Colon. Aplaudo a forma como ele arrasa várias vezes as fantasias do Eliot Morison mas infelizmente para a nossa história de Portugal relativo á vida de Colon o trabalho do Avelino Teixeira da Mota nada vale.
É mais uma daquelas já conhecidas e repetidas.
Aconselho a leitura do mesmo no valor que tem em louvor dos Portugueses e que mesmo estando cheio de presupostos e erros sobre a vida de Colon enaltece D. João II e as ciências Portuguesas da náutca da época.
Entretanto não deixo de fazer aqui umas críticas para que se entenda o que estou a dizer sobre o que o J. C. S. J. não vê.
Avelino Teixeira: "Fue en 1476, contando apenas 25 años de edad, cuando Colón llegó a Portugal, a nado, como superviviente de un combate naval atrabado frente a las costas del Algarve, entre navíos portugueses y franceses de un lado, y genoveses de otro." >> Aceitação da lenda sem uma só base de facto e estranho ler que o ataque foi entre "portugueses e franceses."
--- Se o Sr. Mota conseguiu provar isto, (o que eu dúvido), então temos mais uma prova que o MCR estava correcto ao dizer que a guerra em que C. Colon estaria envolvido seria aquela mesma em que seu parente Pedro de Ataíde "o Inferno" também esteve. Faltam as provas para tudo o que ali está escrito.
Avelino Teixeira: "...viajó hasta la remota Islandia, segúl él mismo"
--- Segundo "esse mesmo" Almirante Colon ele não navegou para a Islãndia, porque navegou muito longe da linha de Ptolomeu para o Ocidente o que NEGA ser a Islânida e navegou sim para além da Gronelãndia como está provado no MCR.
Avelino Teixeira: "... Los escritos y cartas náuticas de Bartolomé Perestrelo hubieron de pasar de manos de su viuda a su yerno Cristóbal Colón..."
--- Para além de ser escrito sem base nenhuma de facto esta "ideia" foi aceite por todos os "peritos" da "Comunidade Cientifica Mundial" sem pensarem no que diziam. Como expliquei no MCR quaisquer "cartas e mapas" que a viúva de Bartolomeu Perestrelo tivesse teriam sido dadas ao Herdeiro, Bartolomeu Perestrelo II muito antes do casamento de C. Colon com Filipa Moniz. Lembrem-se que o Bartolomeu Perestrelo II recuperou a Capitania de Porto Santo em 1473 sendo assim que sua mãe se tivesse algumas coisas ainda de seu pai seriam do filho herdeiro e não guardadas para um genro que nem sequer sabia que ía ter em 1479. E se as ía dar a um genro então teriam sido dadas ao Pedro Correia, 2º Capitão de Porto Santo em 1457 quando o marido morreu. Ainda mais, as cartas de navegação de 1450 pouco valiam em 1479 porque seriam já ultrapassadas por tantas novas descobertas.
Avelino Teixeira: Os escritos de Colon "...redactados en los últimos años, inmediatos a su fallecimiento, después de tantos años de vivir entre los españoles, estén llenos de lusitanismos.."
--- Aceita a verdadeira evidência que o Almirante Colon escrevia com lusitanismos nas suas cartas até morrer o que mostra que Colon assimilou a lingua portuguesa como a sua. Mas ao mesmo tempo aceita que esse homem que teria vivido em Portugal somente 8 anos e, ainda pior, que chegou a Portugal com 25 anos esqueceu logo o seu "ytaliano" para trocar–lo por Português que nunca mais conseguiu esquecer!!!!!!!
Avelino Teixeira: "Tan poderosa era la leyenda colombina, que presentaba al navegante genovés como una especie de supermarinero, desligado de los esperimentados medios náuticos portugueses..."
--- De total acordo estou eu. Eu concordo porque nunca se deveria de ter escrito a história desligando-o de Portugal, ao contrário do Sr. Mota que diz isto por pensar que o Almirante era mesmo um “genovés” e um “ignorante” porque o Sr. Mota não viu que C. Colon era mesmo um Super-marinheiro que sabia a toda a hora do dia onde se localizava e que só poderia ter sido um perito português.
Avelino Teixeira: "...pues [Colón] creía que la distancia que había de recorrer no excedía de unos 4.000 kilómetros (mientras que la distancia real es de 17.000 kilómetros...)
--- Aqui o Sr. Mota escreve baseado nos mesmos presupostos do "ignorante" que os mal-informados historiadores do mundo ainda hoje tentam impingir mas que não é a verdade. Quem segue as viagens que C. Colon efectuou e as cartas que escreveu entende que o Almirante Colon sabia muito bem o tamanho da terra tal como as mentiras que escrevia sobre o tamanho da terra.
Avelino Teixeira: "...ni la idea era nueva, ni Colón se había hasta entonces acreditado como un experto capitán de enbarcaciones..."
--- Isto é negada por uma nota de C. Colon o qual diz que "deixou uma caravela em Porto Santo a fazer algo por um dia enquanto ele seguiu para Lisboa e que essa chegou semanas mais tarde por ter encontrado ventos contrários" mostrando assim que, pelo que parece, C. Colon já durante a sua vida em Portugal estava a capitanear caravelas.
Avelino Teixeira: "...En los escritos de Colón aparecen algunos detalles que revelan que al salir de Portugal se practicaba entre los marineros lusos el método de navegación por diferencia de alturas y que, en torno de 1485, se estaba iniciando el método de determinación de la latitud por altura merediana del sol..... [marinheiros] como Colón no sabían determinar las latitudes en la mar."
--- Esta é mesmo de louvar! O Sr. Mota diz que C. Colon tinha aponatamentos sobre como se faziam as navegações em Portugal mas que ao mesmo tempo não sabia nada dessas mesmas navegações!!!!! E notem que o Avelino Teixeira aceita que não se sabia medir ou determinar “Latitude” em 1485. Isto tem que ser um erro do Avelino Teixeira porque não posso crer que ele acreditasse que a Latitude- que era tão bem medida já desde Ptolomeu em 150 - era ao mesmo tempo impossivel de medir em 1485.**
Assim pode-se ver que as palavras do senhor J. C. S. J., auto-proclamado matador de pseudo-histórias colombinas seleciona aquelas que quer criticar pelo valor das pessoas que as escreveram. Se era um Luis de Albuquerque, um Graça Moura ou um Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota tudo o que escreveram é dourado. Somente aqueles que não têm nome é que merecem de ser abatidos.
Para o senhor J. C. S. J., se aquilo que eles escreveram era lixo não importa porque o valor da pessoa ultrapassa o lixo que escreveu por isso não se pode olhar para eles como pseudo-historiadores colombinos e:
"... um homem que, como poucos, escreveu com qualidade superior sobre um passado tão frequentemente mitificado.”
Triste é ver que todos estes grandes homens (e até o J. C. S. J.) cairam em erro por aceitarem aquilo que os estrangeiros lhes venderam. Espero que os futuros grandes "peritos" da Comunidade Cientifica" em Portugal livrem-se de estrangeiros.
É tudo muito lindo e muito bem empacotado e ainda acreditado para quem ainda não teve o Mistério Colombo Revelado.
**ADDENDUM:
O J. C. S. J. responde a esta minha critica dizendo
"Teixeira da Mota refere-se à passagem da navegação por alturas para a navegação por latitudes. Quem não perceber na navegação astronómica a diferença conceptual entre uma e outra fase não pode continuar a perorar sobre História da Marinha sob risco de enganar os incautos e pena de cair no ridículo."
Nisto tudo o J. C. S. J. aparenta uma grande incapacidade em não poder criticar as pessoas quem ele pensa que estão acima de critica e que para ele estão correctos em todos os seus erros. Mostra ainda que o J. C. S. J. nem sequer deve de estar a ler aqueles autores mas simplesmente tirando os seus nomes de alguma lista que os seus Professores de História lhe entregaram nalguma classe e que o J. C. S. J. aceitou como um bom e obediente aluno.
Admito que induzi o J. C. S. J. em erro quando deixei fora uma página do artigo entre merediana del sol... e .. [marinheiros] como Colón.
Vamos lá a ver se nos entendemos:
Em "Portugal se practicaba entre los marineros lusos el método de navegación por diferencia de alturas"
Isto seria então alturas da Estrela Polar e depois em 1485 também se começou a usar o Sol para fazer essas medida da Latitude plea "altura merediana del sol".
Isto com os estudos de José Vizinho e Martim da Bohémia. Assim aceita-se que desde 1485 podia-se calcular a latitude tanto de noite como de dia.
Calcular latitudes é muito antigo e não era nada de novo mas em Portugal foi-se aperfeiçoando por necessidade de navegar no Alto Mar e por em Portugal ter-se acesso ao mar no Equador e assim acesso a uma medida mais exacta do tamanho do Grau da Terra.
Assim C. Colon (porque esteve presente com José Vizinho e com D. João II nessas discussões) ao saber o que sabiam os portugueses estava ao mesmo nivel deles em navegação e assim se pode localizar no Alto Atlântico na Rota de Regresso.
Cristóvão Colon escreveu que "hoje a Estrela Polar está na mesma altura do Cabo de S. Vicente em Portugal" quando estava já dias e dias no mar e milhares de milhas longe de terra sabia a que Latitude estava.
O disparate do Sr. Mota foi em dizer que "Colón no sabía determinar las latitudes en la mar."
Claro que Colon sabia determinar a Latitude como o sabiam marinheiros já por muitas décadas. Por isso eu dei a dúvida ao Sr. Mota se por acaso ele não queria dizer Longitude em vez de Latitude.
Ainda pouco sentido faz o J.C.S.J. dizendo "passagem da navegação por alturas para a navegação por latitudes" [A não ser que o J.C.S.J. queria dizer o contrário que a passagem era da "navegação por latitudes" (que se praticava anteriormente seguindo rumo N-S até ao paralelo (Latitude) desejada e navegando por esse paralelo E-O) para uma "navegação por alturas" que se podia já fazer de noite e de dia com a Tabelas da Portuguesas da Declinação do Sol] as "alturas" dos astros eram e são usadas para dar a "Latitude" e com as medidas da observação da altura meridiana do Sol ou de certas estrelas também se podia fazer cálculos para Longitude mas a distância navegada tinha que ser medida com muita precisão .
http://ph-colombina.blogspot.com/2007/12/avelino-teixeira-da-mota-biobliografia.html
Appoiando-se na forma do costume nos defensores da "Estória Oficial" e derrubadores das "pseudo-histórias do Almirante das Índias". Mas o louvor ao Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota não é merecido neste caso.
São estes tipos de afirmações falsas feitas pelo J. C. S. J. que induzem os leitores a crer que grandes Portuguese já lidaram com o tema de Colon e já o investigaram e rejeitaram ser um Português. Não tenho nada contra o Avelino Teixeira da Mota e não venho aqui tirar mérito a ele em outros temas mas no que tem a ver com o Almirante das Índias, Cristóvão Colon, o artigo «Columbus and the Portuguese» vale muito pouco.
O sehor Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota re-editou "Colombo e os Portugueses" em 1975 aceitando as fantasias da história do Colombo e igual aos outros ilustres Doutores Papagaios "crentes" do “genovês” não vale nada para esclarecer a verdade histórica e somente vale para manter a escuridão. Embora o Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota enaltece os Portugueses nesse seu pequeno trabalho (apenas 23 páginas) não dá uma certa no que tem a ver com a vida do Almirante Colon. Aplaudo a forma como ele arrasa várias vezes as fantasias do Eliot Morison mas infelizmente para a nossa história de Portugal relativo á vida de Colon o trabalho do Avelino Teixeira da Mota nada vale.
É mais uma daquelas já conhecidas e repetidas.
Aconselho a leitura do mesmo no valor que tem em louvor dos Portugueses e que mesmo estando cheio de presupostos e erros sobre a vida de Colon enaltece D. João II e as ciências Portuguesas da náutca da época.
Entretanto não deixo de fazer aqui umas críticas para que se entenda o que estou a dizer sobre o que o J. C. S. J. não vê.
Avelino Teixeira: "Fue en 1476, contando apenas 25 años de edad, cuando Colón llegó a Portugal, a nado, como superviviente de un combate naval atrabado frente a las costas del Algarve, entre navíos portugueses y franceses de un lado, y genoveses de otro." >> Aceitação da lenda sem uma só base de facto e estranho ler que o ataque foi entre "portugueses e franceses."
--- Se o Sr. Mota conseguiu provar isto, (o que eu dúvido), então temos mais uma prova que o MCR estava correcto ao dizer que a guerra em que C. Colon estaria envolvido seria aquela mesma em que seu parente Pedro de Ataíde "o Inferno" também esteve. Faltam as provas para tudo o que ali está escrito.
Avelino Teixeira: "...viajó hasta la remota Islandia, segúl él mismo"
--- Segundo "esse mesmo" Almirante Colon ele não navegou para a Islãndia, porque navegou muito longe da linha de Ptolomeu para o Ocidente o que NEGA ser a Islânida e navegou sim para além da Gronelãndia como está provado no MCR.
Avelino Teixeira: "... Los escritos y cartas náuticas de Bartolomé Perestrelo hubieron de pasar de manos de su viuda a su yerno Cristóbal Colón..."
--- Para além de ser escrito sem base nenhuma de facto esta "ideia" foi aceite por todos os "peritos" da "Comunidade Cientifica Mundial" sem pensarem no que diziam. Como expliquei no MCR quaisquer "cartas e mapas" que a viúva de Bartolomeu Perestrelo tivesse teriam sido dadas ao Herdeiro, Bartolomeu Perestrelo II muito antes do casamento de C. Colon com Filipa Moniz. Lembrem-se que o Bartolomeu Perestrelo II recuperou a Capitania de Porto Santo em 1473 sendo assim que sua mãe se tivesse algumas coisas ainda de seu pai seriam do filho herdeiro e não guardadas para um genro que nem sequer sabia que ía ter em 1479. E se as ía dar a um genro então teriam sido dadas ao Pedro Correia, 2º Capitão de Porto Santo em 1457 quando o marido morreu. Ainda mais, as cartas de navegação de 1450 pouco valiam em 1479 porque seriam já ultrapassadas por tantas novas descobertas.
Avelino Teixeira: Os escritos de Colon "...redactados en los últimos años, inmediatos a su fallecimiento, después de tantos años de vivir entre los españoles, estén llenos de lusitanismos.."
--- Aceita a verdadeira evidência que o Almirante Colon escrevia com lusitanismos nas suas cartas até morrer o que mostra que Colon assimilou a lingua portuguesa como a sua. Mas ao mesmo tempo aceita que esse homem que teria vivido em Portugal somente 8 anos e, ainda pior, que chegou a Portugal com 25 anos esqueceu logo o seu "ytaliano" para trocar–lo por Português que nunca mais conseguiu esquecer!!!!!!!
Avelino Teixeira: "Tan poderosa era la leyenda colombina, que presentaba al navegante genovés como una especie de supermarinero, desligado de los esperimentados medios náuticos portugueses..."
--- De total acordo estou eu. Eu concordo porque nunca se deveria de ter escrito a história desligando-o de Portugal, ao contrário do Sr. Mota que diz isto por pensar que o Almirante era mesmo um “genovés” e um “ignorante” porque o Sr. Mota não viu que C. Colon era mesmo um Super-marinheiro que sabia a toda a hora do dia onde se localizava e que só poderia ter sido um perito português.
Avelino Teixeira: "...pues [Colón] creía que la distancia que había de recorrer no excedía de unos 4.000 kilómetros (mientras que la distancia real es de 17.000 kilómetros...)
--- Aqui o Sr. Mota escreve baseado nos mesmos presupostos do "ignorante" que os mal-informados historiadores do mundo ainda hoje tentam impingir mas que não é a verdade. Quem segue as viagens que C. Colon efectuou e as cartas que escreveu entende que o Almirante Colon sabia muito bem o tamanho da terra tal como as mentiras que escrevia sobre o tamanho da terra.
Avelino Teixeira: "...ni la idea era nueva, ni Colón se había hasta entonces acreditado como un experto capitán de enbarcaciones..."
--- Isto é negada por uma nota de C. Colon o qual diz que "deixou uma caravela em Porto Santo a fazer algo por um dia enquanto ele seguiu para Lisboa e que essa chegou semanas mais tarde por ter encontrado ventos contrários" mostrando assim que, pelo que parece, C. Colon já durante a sua vida em Portugal estava a capitanear caravelas.
Avelino Teixeira: "...En los escritos de Colón aparecen algunos detalles que revelan que al salir de Portugal se practicaba entre los marineros lusos el método de navegación por diferencia de alturas y que, en torno de 1485, se estaba iniciando el método de determinación de la latitud por altura merediana del sol..... [marinheiros] como Colón no sabían determinar las latitudes en la mar."
--- Esta é mesmo de louvar! O Sr. Mota diz que C. Colon tinha aponatamentos sobre como se faziam as navegações em Portugal mas que ao mesmo tempo não sabia nada dessas mesmas navegações!!!!! E notem que o Avelino Teixeira aceita que não se sabia medir ou determinar “Latitude” em 1485. Isto tem que ser um erro do Avelino Teixeira porque não posso crer que ele acreditasse que a Latitude- que era tão bem medida já desde Ptolomeu em 150 - era ao mesmo tempo impossivel de medir em 1485.**
Assim pode-se ver que as palavras do senhor J. C. S. J., auto-proclamado matador de pseudo-histórias colombinas seleciona aquelas que quer criticar pelo valor das pessoas que as escreveram. Se era um Luis de Albuquerque, um Graça Moura ou um Vice Almirante Avelino Teixeira da Mota tudo o que escreveram é dourado. Somente aqueles que não têm nome é que merecem de ser abatidos.
Para o senhor J. C. S. J., se aquilo que eles escreveram era lixo não importa porque o valor da pessoa ultrapassa o lixo que escreveu por isso não se pode olhar para eles como pseudo-historiadores colombinos e:
"... um homem que, como poucos, escreveu com qualidade superior sobre um passado tão frequentemente mitificado.”
Triste é ver que todos estes grandes homens (e até o J. C. S. J.) cairam em erro por aceitarem aquilo que os estrangeiros lhes venderam. Espero que os futuros grandes "peritos" da Comunidade Cientifica" em Portugal livrem-se de estrangeiros.
É tudo muito lindo e muito bem empacotado e ainda acreditado para quem ainda não teve o Mistério Colombo Revelado.
**ADDENDUM:
O J. C. S. J. responde a esta minha critica dizendo
"Teixeira da Mota refere-se à passagem da navegação por alturas para a navegação por latitudes. Quem não perceber na navegação astronómica a diferença conceptual entre uma e outra fase não pode continuar a perorar sobre História da Marinha sob risco de enganar os incautos e pena de cair no ridículo."
Nisto tudo o J. C. S. J. aparenta uma grande incapacidade em não poder criticar as pessoas quem ele pensa que estão acima de critica e que para ele estão correctos em todos os seus erros. Mostra ainda que o J. C. S. J. nem sequer deve de estar a ler aqueles autores mas simplesmente tirando os seus nomes de alguma lista que os seus Professores de História lhe entregaram nalguma classe e que o J. C. S. J. aceitou como um bom e obediente aluno.
Admito que induzi o J. C. S. J. em erro quando deixei fora uma página do artigo entre merediana del sol... e .. [marinheiros] como Colón.
Vamos lá a ver se nos entendemos:
Em "Portugal se practicaba entre los marineros lusos el método de navegación por diferencia de alturas"
Isto seria então alturas da Estrela Polar e depois em 1485 também se começou a usar o Sol para fazer essas medida da Latitude plea "altura merediana del sol".
Isto com os estudos de José Vizinho e Martim da Bohémia. Assim aceita-se que desde 1485 podia-se calcular a latitude tanto de noite como de dia.
Calcular latitudes é muito antigo e não era nada de novo mas em Portugal foi-se aperfeiçoando por necessidade de navegar no Alto Mar e por em Portugal ter-se acesso ao mar no Equador e assim acesso a uma medida mais exacta do tamanho do Grau da Terra.
Assim C. Colon (porque esteve presente com José Vizinho e com D. João II nessas discussões) ao saber o que sabiam os portugueses estava ao mesmo nivel deles em navegação e assim se pode localizar no Alto Atlântico na Rota de Regresso.
Cristóvão Colon escreveu que "hoje a Estrela Polar está na mesma altura do Cabo de S. Vicente em Portugal" quando estava já dias e dias no mar e milhares de milhas longe de terra sabia a que Latitude estava.
O disparate do Sr. Mota foi em dizer que "Colón no sabía determinar las latitudes en la mar."
Claro que Colon sabia determinar a Latitude como o sabiam marinheiros já por muitas décadas. Por isso eu dei a dúvida ao Sr. Mota se por acaso ele não queria dizer Longitude em vez de Latitude.
Ainda pouco sentido faz o J.C.S.J. dizendo "passagem da navegação por alturas para a navegação por latitudes" [A não ser que o J.C.S.J. queria dizer o contrário que a passagem era da "navegação por latitudes" (que se praticava anteriormente seguindo rumo N-S até ao paralelo (Latitude) desejada e navegando por esse paralelo E-O) para uma "navegação por alturas" que se podia já fazer de noite e de dia com a Tabelas da Portuguesas da Declinação do Sol] as "alturas" dos astros eram e são usadas para dar a "Latitude" e com as medidas da observação da altura meridiana do Sol ou de certas estrelas também se podia fazer cálculos para Longitude mas a distância navegada tinha que ser medida com muita precisão .
Manuel Rosa
ResponderEliminarAvelino Teixeira da Mota foi um nome da maior grandeza na historiografia das descobertas. Falar dele com a ironia com que fala revela que desconhece a sua obra. Criticá-la,com o respeito que ele merece e com razão, é lícito. Criticá-la como o faz é injusto e revela ignorância
1- Não pode criticar quem cita Hernando Colón e Las Casas e depois citá-lo você quando isso serve os seus interesses.
2- Quando refere a "herança" de Perestrelo II está a errar, já lho expliquei no Genea. A "herança" foi a capitania vendida por sua mãe e tio, nada tem a ver com quaisquer papeis e mapas deixados pelo velho Bartolomeu. Não pode falar de "herança" no século XV como fala dela nos nossos dias.
3- A restante crítica que disparatada e erroneamente faz da obra do grande historiador que foi Teixeira da Mota, já está respondida pelo JCSJ no Colombina, não vou repeti-la.
Para se exigir respeito, tem que se respeitar, e não é isso que o vejo fazer.
Maria Benedita
Maria Benedita,
ResponderEliminar1- Eu não critico quem cita ninguém só critico se a citação está fora de contexto, mal citada, interpretada deturpadamente ou usada como ponto de facto quando de facto o original é uma dúvida.
2- A senhora não entende que "os supostos mapas" de Bartolomeu Perestelo poderiam nunca existir porque ele não era marinheiro. É mais uma daquelas coisas ditas e escritas mas não veritas.
A questão da "herança" é que o filho mas velho era herdeiro do seu pai e dos bens que restavam - para além de dotes prometidos -teriam passado para ele e que depois ele até tornou-se Capitão da Ilha de Porto Santo em 1473. Assim se os mapas e cartas de marear que eram "importantes" para seu pai na admisnistração da Ilha seriam também importantes para o filho e não para uma filha que estava metida num convento "sem contracto de casamento".
Os mapas dados a Colon por sua sogra é uma falácia e quem aceita essas coisas não se baseia em factos.
3- Teixeira de Mota disse que Colon NÂO sabia medir Latitude. É contrário á verdade.
O J.C.S.J. por se apoiar em textos
assim contrários á verdade não ajuda a busca da verdade mas sim em manter a verdade na escuridão.
A minha critica era mesmo contra o J.C.S.J. por seguir em modo de cego e não era contra o Teixeira de Mota que na altura não tinha muitas razões para duvidar do que lhe diziam sobre o Colombo da Génova.
Aceitou porque não tinha razões de peso para duvidar.
Assim fez também Rumeu de Armas aceitou porque não sabia que o Testamento era falso.
Mas o J.C.S.J. sabe que o Testamento de 1498 é falso, sabe que C. Colon estava ciente da sua localização no Mar todos os dias por isso sabia medir Latitudes e sabe que hoje existem sérias dúvidas sobre a história do Almirante.
Se o não sabe é porque não está a fazer o seu trabalho de "historiador crítico" e está em vez a fazer aquilo que ele decidiu fazer desde o inicio:
derrubar a teoria portuguesa seja como for mesmo se isso requer que ele apoie uma falsa história.
- Para se exigir respeito, tem que se respeitar, e não é isso que vejo o JCSJ fazer desde o inicio da sua Inquisição.
Caros Senhores:
ResponderEliminarJá sei quem é o Sr. Dr. com pretensões a Sr. Doutor e Professor, a que se alude "J.C.S.J."
Como pedagogo, senhor Crítico, tem de fazer como um cirurgião - cortar o que está errado. Vamos deixar de generalizar e ver, então, os capítulos, temas ou interpretações erradas do livro do Sr. Manuel Rosa. Como homem sério, como bom cidadão que quer enveredar pelo Ensino, comece a apontar os erros, por capítulo.
Julgo que não vai recusar a fazê-lo e embrulhar-se numa capa de pedante e de cretino.
Os meus cumprimentos.
Agradeço, porque quero aprender.
António
Caro Manuel Rosa
ResponderEliminarA papelada de Perestrelo não fazia parte da "herança" ! Eram objectos pessoais. 22 anos depois tanto podiam ter desaparecido como ter sido guardados,sendo, depois utilizados por Colombo quando regressou,casado, a Porto Santo.A hipótese que o Almirante Teixeira da Mota põe é de se pôr!
Cpts
Maria Benedita
Sr António
ResponderEliminarO Blog Pseudo-História Colombina conta com a participação de vários historiadores, e não só, entre eles o Dr. JCSJ.O Dr JCSJ tem vindo a apontar os erros constantes no livro de Manuel Rosa, e tem-no feito sem insultos nem provocações. Merece, pois, que respeitem as opiniões aí expendidas, tanto como se deve respeitar Manuel Rosa mesmo discordando dele.
Se quer aprender entre no Fórum do Genea e repare em mais uma critica ao livro de Manuel Rosa.
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=176927
Cpts
Maria Benedita
Outra vez Manuel Rosa veio provar o que diz, neste caso sobre as Latitudes de Teixeira de Mota.
ResponderEliminar"...como Colón, no sabian determinar las latitudes en el mar."
geneall.net/P/forum_msg.php?id=177042&fview
geneall.net/P/forum_msg.php?id=177038&fview
De repente os contrários ficaram todos caladinhos!!!
De dia para dia seguem-se os atentados em derrubar a investigação de Manuel Rosa mas dia após dia Manuel Rosa segue mostrando que aquilo que ele diz não é inventado mas é sim ainda bem fundamentado.
Agora pegam em 100 léguas para provar que um documento com juros falsos de 6% é deveras verdadeiro.
Que Grandes Patriotas sempre a proteger os seus tachos!
Força Manuel Rosa, força que não estás sozinho.
Avelino
Sr Avelino
ResponderEliminarAs 100 léguas constam de TODOS os testamentos de COLOMBO. Há, pois, que descobrir porquêe, ou não aha? Bom, pelo teor do seu comentário não acha mesmo nada,isto do Clombo é como o futebol, bandeirinha e que se lixe!
Força Benfica, estamos contigo!