Ou Frustrado Com Fratianni.
Na minha busca da verdade e de factos verdaderiros em torno da vida de C. Colon por mais de 16 anos eu tenho tentado provar ou negar cientificamente uma multitude de pedacinhos da história. Para quem leu o livro sabe que muita coisa tinha sido inventada sem provas, que havia muita falsificação e que havia muita invenção. No meu modo de provar ou desprovar as coisas cientificamente apoiei-me en peritos de diferentes matérias.
Assim fui bater á porta do Professor Fratianni que tinha investigado o Banco de S. Jorge da Génova durante a época de C. Colon e encontrei que o juro de 6% era apontado só para o ano de 1573.
Assim fui bater á porta do Professor Fratianni que tinha investigado o Banco de S. Jorge da Génova durante a época de C. Colon e encontrei que o juro de 6% era apontado só para o ano de 1573.
Tentei apurar ainda melhor com esse Professor (sempre com cuidado de não lhe deixar saber o que eu estava a investigar) se o juro de 6% era também atribuido a outros anos e se quando ele dizia que o banco estava fechado se havia alguma possibilidade de entrarem novos sócios para comprar os logos.
Escrevi o meu livro apontando os "factos" que eu tinha apurado de que o juro de 6% era só para 1573. Hoje o Sr. Coelho conseguiu revistar o artigo do Prof. Fratianni não encontrando lá a tal tabela de 6% para 1573. Não acreditanto o que lia fiz logo uma busca na Internet e encontrei exactamente aquilo que o Sr. Coelho encontrou.
Era inacreditável mas era verdade.
Rebusquei nos meus emails e embora não tenho os emails do meu co-autor trocados com o Prof. Fratianni tenho uns meus em que posso ler uma troca não muito especifica sobre o juro de 6%. Como eu não queria dar muita informação ao professor limitei-me a falar em termos gerais e como eu tinha visto o juro de 6% não achei necessário guardar esse artigo. Achei que era suficiente ter-lo lido e mais tarde para usar-lo como referência quando apontava esses factos fiz outra busca na Internet em busca do artigo e meti a informação na nota do meu livro sem sequer notar que este artigo era diferente até mesmo na data publicado, apontei:
Escrevi o meu livro apontando os "factos" que eu tinha apurado de que o juro de 6% era só para 1573. Hoje o Sr. Coelho conseguiu revistar o artigo do Prof. Fratianni não encontrando lá a tal tabela de 6% para 1573. Não acreditanto o que lia fiz logo uma busca na Internet e encontrei exactamente aquilo que o Sr. Coelho encontrou.
Era inacreditável mas era verdade.
Rebusquei nos meus emails e embora não tenho os emails do meu co-autor trocados com o Prof. Fratianni tenho uns meus em que posso ler uma troca não muito especifica sobre o juro de 6%. Como eu não queria dar muita informação ao professor limitei-me a falar em termos gerais e como eu tinha visto o juro de 6% não achei necessário guardar esse artigo. Achei que era suficiente ter-lo lido e mais tarde para usar-lo como referência quando apontava esses factos fiz outra busca na Internet em busca do artigo e meti a informação na nota do meu livro sem sequer notar que este artigo era diferente até mesmo na data publicado, apontei:
DID GENOA AND VENICE KICK A FINANCIAL REVOLUTION IN THE QUATTROCENTO?
by
Michele Fratianni* and Franco Spinelli**
Second draft: September, 2005
by
Michele Fratianni* and Franco Spinelli**
Second draft: September, 2005
Como já disse, hoje com a mensagem do Sr. Coelho na Genea fui logo em busca na Internet e encontrei um artigo que não menciona os 6% de juro para o ano de 1573. Não, eu não pensei logo que tinha perdido o juízo mas fiquei deveras perturbado. Pois não era só o facto do juro ser 6% mas de ter sido mesmo no ano de 1573 que me dava jeito a provar a data da falsificação e que essa era após a morte do 3º Almirante em 1572.
Uma coisa é certa o juro em 1498 não era 6% e assim o documento é falso mas eu gostava de poder manter a prova que a data da falsificação era depois da morte de 3ªAlmiranre a qual falsificação não tinha razão de ser feita antes de 1572.
Mas nem tudo está perdido acredtiando que o artigo que li 4 anos artrás ainda poderia estar escondio nalgum servidor nesta grande Internet segui buscando mas sem o conseguir ainda. O que consegui foi outro com titulo de:
Mas nem tudo está perdido acredtiando que o artigo que li 4 anos artrás ainda poderia estar escondio nalgum servidor nesta grande Internet segui buscando mas sem o conseguir ainda. O que consegui foi outro com titulo de:
(Final draft for publication in the Review of Finance)
GOVERNMENT DEBT, REPUTATION AND CREDITORS’ PROTECTIONS: THE TALE OF SAN GIORGIO
by
Michele Fratianni*
by
Michele Fratianni*
no qual artigo pdoe-se ver a seguinte Tabela na página 35 que mostra um juro de 5.90 para os anos 1571-1622. Pelo que parece o Professor Fratianni tem usado quase o mesmo artigo para publicar em diferentes lugares só mudando um pouco aqui e ali os dados. Ainda não consegui encontrar o artigo que li em 2004 mas pelo menos neste pode-se ver que o juro que era cerca de 6% começou em 1571 e aponta para aquilo que li inicalmente mas se não encontrar o artigo vou-me ver forçado a mudar a data da falsificação para os anos entre 1571 (ano em que primeiro aparece um juro de quase 6%) e 1588 ano em que o Almirante de Aragão foi preso por esconder o Testamento verdadeiro.
A vida de Cristóvão Colon é um tema que tem já bastante confusão em si e eu não quero trazer mais confusão. Se eu vier a confirmar com o Professor Fratianni ou de outra forma que o juro de 6% não era só em 1573 fica em aberto o ano exacto da falsificação mas nunca fica em causa a falsificação. Fico grato ao Sr. Coelho pelo apontamento e espero que mais alguém que encontre erros ou coisas mal esclarecidas me deixe saber.
Afinal parecíamos que o Coelho tinha marcado um golo mas vimos mal bateu no posto.
ResponderEliminarAh! Ah! Ah! Bateu mal o ponto bateu, descobriu a falsificação dos juros de 6%!E que nada prova que esses juros não fossem praticados em 1498! E que o Banco estava aberto para muita coisa! Grande tiro no vosso porta-aviões!
ResponderEliminarAgora há prova que esses juros não eram praticados em 1498. Se Rosa não tem prova tão pouco a tem o outro lado.
ResponderEliminarAdmiro a forma como o Dr. Manuel Rosa não se esconde dos seus erros e vem aqui expôr-los. É prova que tem bom carácter e que não anda a tentar enganar ninguém.
ResponderEliminarLi o livro e acho que ninguém vai saber tanto de pressa mesmo de onde foi Colombo mas não deixem um Português fora das possibilidades.
Andreia
Cara Andreia,
ResponderEliminarEu não me escondo porque ando á procura da verdade e se não aceitasse os meus erros não conseguiria avançar para a verdade.
Manuel Rosa