sábado, fevereiro 23, 2008

Capitulaciones de Santa Fe Abril de 1492

"...otorgan a D. Cristóbal Colón en alguna satisfacción de lo que ha descubierto"

2 comentários:

  1. E agora, o que sucede?

    Também é tinta a mais que fez com que o passado fosse utilizado nessas palavras?
    Foi erro de conjugação do autor ?!
    Sera que esse documento original não vale mais do que retranscrito num site espanhol (http://www.mgar.net/docs/santafe.htm)?

    Talvez estaremos perante um documento fazendo parte da tese portuguesa, logo pseudo-documento a ignorar o mais rapidamentde possivel não ?!

    PS: A senhora que teimava, em base num inutil copy-past, que o tempo de conjugação não era aquele constando na parte digitalizada mas sim aquele do site espanhol, tem a obrigação moral de ser sincera e desculpar-se assumindo esse disparate tão grande.

    A proxima étapa é a cegueira!
    Aconselho o autor do artigo a por tal como o fez J.C.J.S uma avestruz com a cabeça tapada!

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  2. Caro Anónimo,
    Nós não queremos insultar ninguém, nem gostamos de insultar alguém. Mas o facto é que muito do que se tem escrito sobre Colon por séculos é escrito por interpretação da pessoa que escreve.
    Essa interpretação é necessária porque os factos como eles foram apresnetados desde 1484 fazem pouco sentido.

    Alguns trocem os factos para encaixar um tecelão Genovês na pessoa do Almirante. Eu troço os factos para encaixar um nobre Português na Pessoa do Almirante.

    A diferença enorme entre eles e eu é que eu tenho que trocer somenente um facto e esse facto é o "Colonbo Ytaliano" de Ruy de Pina.

    O facto é que toda a teoria genovesa é assentada naquelas duas palavras de Ruy de Pina.
    Todo o resto da documentação e da vida do Almirante apresentão uma careterística Portuguesa.

    Eu torço as palavras de Ruy de Pina para dar-nos um Colon Português baseado na nossa história e nos factos da sociedade Portuguesa em que ele viveu.

    Pelo contrário, eles torçem multitudes de palavras documentos e ainda o senso comúm para chegarem a onde chegaram.
    E enfrentados com dezenas de documentos não hesitam a torçer-los para seguirem a encaixar um homem nobre e instruido onde ele jamais poderia encaixar - numa familia plebeia de trabalhadores em artes manuais.

    Manuel Rosa

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