sábado, fevereiro 16, 2008

A CENSURA AINDA DURA

Qualquer pessoa que entende politica, que entende os jogos de espionagem entre estados e que entende o poder de uma monarquia para controlar cada palavra escrita entende facilmente como uma singular pessoa pode começar uma impostura que vem a ser acreditada e disseminada mundialmente sem ter possibilidade de ser contrariada por ninguém que não esteja dentro do assunto. Um tal caso ainda hoje existe com o 11 de Setembro e não posso contar quantos Mussulmanos que eu conheço pessoalmente ainda acreditam nesse conto.
Alguém começou um rumor que os Judeus tinham atacado o World Trade Center e que por isso 4000 Judeus que trabalhavam lá não apareceram para trabalhar naquele dia tendo todos sido avizados anteriormente pleo governo de Israel. Esse rumor ainda hoje é acreditado por muitos embora está mais que provado que tanto Judeus como Mussulmanos como Cristãos morreram no 11 de Setembro. Mas a verdade não importa para quem não quer a verdade. E assim seguem muitos Islamistas em acreditar que o 11 de Setembro foi um plano de Israel para montar uma armadilha aos Islamistas.

Antes da Guerra do Iraque os EUA começaram uma propagando falsa sobre Armas de Destruição em Massa e de Saddam Hussein e todo o mundo acreditou. Não é dificil enganar o mundo, é até muito facil. Basta somente ter o poder de controlar os media e os livros e ser visto como uma fonte da verdade.

Da mesma forma muitos seguem os rumores de um humilde Colombo Ytaliano mesmo quando muitos dos factos apontam para o contrário e apontam em vez para um nobre Colon Português.
Muitos, mal informados, e até muitos deles historiadores catedráticos, seguem em querer enforçar essas "más informações" no grande público enquanto eu sigo em querer alertar o público que a história foi mal contada desde o iníco e que hoje podemos corrigir essa história se houver vontade de corrigir.
Por isso a luta é diária e é contra muitos que não se deram ao trabalho de entender a vida pessoal do Almirante das Indias nem sobre as suas cartas e seus feitos. Leram os terceiros e deixaram fora os primeiros. Olharam somente para algumas palavras escritas por terceiros como sendo a verdade difinitiva deixando fora todas as acções do homem que é sujeito desta controvérsia e deixando fora os outros factos que o rodeavam nas cortes de Portugal e de Castela.

Nessa via vem o Francisco com este comentário:


Anónimo Anónimo disse...

Toda a gente vê que ninguém calou Rui de Pina, até porque teriam, então que calar Anteriores ao testemunho de Rui de Pina, pelo menos estas fontes estrangeiras
1493, Pietro Martire d’Anghiera – lígure
1494, Pietro Martire d’Anghiera – lígure
1497, Pietro Martire d’Anghiera – lígure
1498, Pedro de Ayala – genovês
1500-1501: Pedro Martir d’Anghiera – ligure
1501, Nicoló Odereco – cidadão de Génova
1486, Alonso de Quintanilha – estrangeiro
1487 (Maio), Francisco González de Sevilla – estrangeiro
1498-1504, Rui de Pina – italiano
1500-1501: Pedro Martir d’Anghiera – ligure
1501, Nicoló Odereco – cidadão de Génova
e contemporâneas de Rui de Pina, e de Colombo, as fontes
1519, Jorge Reinel – genuensem
1530-33, Garcia de Resende – italiano
1513, Andrés Bernaldez – de Milão
1516, Hernando Alonso de Herrera – genovês
1523-1566, Bartolomé de las Casas – genovês
1525, Gaspare Contarini – genovês
1535-1557, Gonzalo Fernandez de Oviedo y Valdés – Ligúria, concretamente Cogoleto, ou então Savona ou Nervi.
1539, Fernando Colombo, seu filho e biógrafo – genovês.
Tanta gente de adesivo na boca!!!!!!!!!!!!!
Francisco
Sábado, Fevereiro 16, 2008 6:19:00 AM

Notem primeiro de tudo que nenhuma destas datas são relativas ás datas que C. Colon viveu em Portugal e notem também que Bartolomé de Las Casas nunca assegurou que era Colon era genovês deixou dúvidas e que Fernando Colon nunca disse que seu pai era genovês mas disse sim que "outros queriam que ele dissesse". Isto é importante porque outros estavam a forçar uma história. Notem ainda que na lista acima falta o único documento da corte de Castela escrito durante a vida de C. Colon e o único que dá uma nacionalidade a esse C. Colon e essa nacionalidade é "Portuguesa" escrita por Pedro Diaz de Toledo em 1487.
Portuguesa
é a única nacionalidade alguma vez dada a Cristóvão Colon pela corte de Isabel a Católica.


"Tanta gente de adesivo na boca!!!!!!!!!!!!!"

Caro Francisco,

O Francisco não entende mesmo nada da história como foi feita? Leia a história do homem que estamos a discutir e verá que a censura começa assim que ele foje "secretamente" de Portugal para Castela com "medo do rei de Portugal o deter" a fins de 1484. A censura foi começada em 1484.
O ano importante é 1484 mas o Francsico não vê a sucessão das coisas. Não entende a burla como foi feita só vê o resultado dela. Só vê aquilo que eles queriam que nós víssemos e não vê que a burla foi tão genialmente embrulhada.

O homem foje para Castela em 1484, logo muda o seu nome e atribui a si uma nacionalidade de "estrangeiro" porque assim que dissesse que era "português" já não poderia mais continuar a se esconder de nós.
Que lhe servia a mudança de nome se não mudasse também a nacionalidade?

É assim que serguiram todos errados desde 1485 todos os que não o conheciam antes em Portugal. Pois nenhum deles saberia a verdade nem sobre o nome nem sobre a nacionalidade do homem que fugiu secretamente para Castela em 1484. "Secretamente" fugiram muitos outros altos nobres ao mesmo tempo e pelo menos um deles também mudou o seu nome ao fugir para Castela. Sim. O Francisco não o sabe?

Ao mesmo tempo que o Almirante fugiu para Castela secretamente, mudando o seu nome para Cristóvão Colon, fugiu também outro que mudou o seu nome para Pedro Nunes.
Sabemos sobre o Pedro Nunes porque esse tinha pouca importância na Politica Mundial do dia. E estava já morto em 1492 e a situação estava bem controlada com ele. Está sepultado no Convento de Santo António sobre Vila Franca de Xira. Sim, Francisco, no mesmo Convento onde o seu "tecelão genovês" foi convidado para ir beijar a mão á Rainha D. Leonor e se visitar com o Mestre de Cristo, D. Manuel I, em Março 11 de 1493.

Sim, senhor Francisco, o Pedro Nunes foi lá parar depois de morto mas não sem ser presseguido pelos homens de D. João II e nem sem ter sido mandado ser preso e encarcerado na Torre de Londres em 1488 a pedido de D. João II.
A pessoa que libertou Pedro Nunes da Torre de Londres foi a mesma pessoa que ajudava a manter a identidade de Cristóvão Colon secreta, foi a Senhora Rainha D. Isabel de Castela.
Sim, Francisco, a mesma que estava a tentar assassinar D. João II em 1483-1484.


O Francisco que vaia ler a sua história de Portugal e conhecer-la melhor porque ao que parece percebe pouco dela. O Pedro Nunes foi protegido pela mesma Rainha que protegeu os irmãos Colon. Agora pense nisto, Francisco:
O Pedro Nunes era o nome falso de Dom Lopo de Albuquerque, Capitão da Guarda de D. Afonso V, era CONDE de Penamacor, era Sangue Real e era SOBRINHO do mesmo homem que fugiu com ele para Castela e que chamou-se a si Cristóvão Colon. Esta é a história provada. Leia melhor O Mistério Colombo Revelado.

Todos aqueles que deram-lhe a naiconalidade "genovesa", "ligure", "milanesa" depois de 1484 NÃO o conheceram antes de 1484 e antes de assumir o novo nome. Eram papagaios passando uma mentira que lhes era dita para encobrir a verdadeira identidade do homem. Esses todos deixamos em páz pois não sabiam de onde era C. Colon nem quem ele era verdadeiramente.
Só sabiam que apareceu em Castela e que era cuidado pela corte de Castela e só sabiam aquilo que lhes era dito. Não viram C. Colon nascer, não conheciam o seu nome verdadeiro, não o viram navegar em Portugal nem casar em Portugal, nem o viram fugir para Castela. Somente o viram em Castela já com o seu nome falso e com a sua nacionalidade escondida. Não é culpa deles porque não sabiam nada de nada.

AGORA Rui de Pina sabia bem quem era o tio do Conde de Penamacor mas não nos disse. Rui de Pina sabia muito bem as razões que o Pedro Nunes e o Cristóvão Colon fugiram de Portugal mudando os seus nomes mas não nos explicou. Disse-nos simplesmente "Colonbo Ytaliano".

Foi genial a censura pois servio para apoiar e ajuntar todos aqueles outros que não sabendo de onde Colon era originalmente apontavam para "Itália" o local de onde Colon dizia ser e como não o sabiam de ciência certa não o duvidavam.
Mas Rui de Pina e Garcia de Resende sabiam muito bem mas não nos disseram. Sabiam muito bem que este grande navegador conhecido agora mundialmente como "Colon" teve outro nome antes de 1484 e era em Portugal:
  • tio do Conde de Penamacor
  • tio do Conde de Abrantes
  • tio do Marquês de Montemor
  • cunhado do 2º Capitão de Porto Santo
  • cunhado do Capitão da Graciosa
  • cunhado do 3º capitão de Porto Santo
  • genro do 1º capitão de Porto Santo
  • cunhado do guarda-costas de D. João II
  • tio do Mordomo-mor de D. João II
  • tio do Comendador-mor de Santiago
  • e as meias-irmãs de sua esposa eram primas direitas da Amante do Rei
Para mim esta lista é inegável e não é fantasia e isto nega automáticamente a lista que o Francisco meteu acima sobre o humilde tecelão genovês. Levou-me muitos anos para ligar estes pontinhos e ainda faltam mais para ligar. O Franciso sabe porquê?
Porque em Portugal não se falava destes laços dizia-se somente "foi um Colombo Italiano. Deixa o assunto da mão" e assim não se faziam mais perguntas em Portugal. Ía-se então procurar em Génova só que em Génova encontrou-se um "humilde cardedor de lã analfabeto" que nunca puderam em 50o anos encaixar na história daquele nobre que descobriu as Américas. Hoje só acredita nesse "humilde tecelão" quem quer ou quem não tem lucidez para ver além das palavras escritas e da censura que elas conseguiram fazer sobre os factos das coisas da época.

Não precisa de vir aqui dar a lista dos escritores que disseram que era "Italiano" ou "genovês" essa lista está mais que vista. O Francisco se quer ser útil nesta discussão traga aqui a lista dos historiadores do início do Século XVI que escreveram sobre a vida Portuguesa do mais famoso Almirante do Mundo, cuja esposa está sepultada no Carmo em Lisboa, cujo cunhado também, e cujo sobrinho está sepultado no Convento de Santo António.

Traga para aqui os escritos daqueles que disseram que Colon era um grande navegador em Portugal, era tido em tão grande conta por D. João II que este o apelidou de "Nosso Especial Amigo" em 1488 antes dele ser ainda famoso, amostrou-lhe todos os segredos de navegação e ciência de Portugal e ainda deu-lhe o segredo sobre o Brazil 7 anos antes de Cabral o saber.
Traga para aqui os escritos sobre os laços que ele tinha com a corte de D. João II e com sa familias mais importantes do seu dia.
Isso sim, Francsico, isso seria útil para chegar á verdade. Mas não vai encontrar porque isso foi censurado.

Ou o Francisco acha normal que um homem que se tornou tanto famoso como este não merecia que escrevessem sobre ele em Portugal e sobre a sua vida na corte de D. João II? Não acha estranho que nem sequer uma pessoa escreveu, "Sim ele descobriu o Novo Mundo mas fomos nós que o ensinámos!" ou "Ele só conseguio entrar na corte de Castela porque D. João II o nobilitou e casou-o em tão grande estado!"
Não se disse nada, nadinha para além de "Colonbo Ytaliano" e assim tornou-se na mais genial censura até hoje.

Eu prefiro lidar com os factos verdadeiros e não com os boatos de terceiros.

Manuel Rosa

16 comentários:

  1. Parece que quem quer seguir acreditando num Colombo da Génova jamais será feito mudar de ideias. Deixamo-los acreditar porque muitos adultos também acreditam no Pai Natal e não se sentem infelizes por isso.

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  2. Manuel Rosa

    Que você esteja convencido que Colombo era tuga, tudo bem, a minha avó morreu a acreditar que o homem não tinha chegado á lua, e que era propaganda e patifaria dos alemães, povo ao qual atribuia todos os males do mundo! Mas a minha santa avó tinha uma enorme vantagem sobre si! É que dizia isto com convicção mas não obrigava ninguém a acreditá-la! Era uma democrata!

    Você é um chato, tipo comunista a debitar a cassette, que quer obrigar a que acreditemos no seu prodigioso e indocumentado tuga! E se não lhe fizermos a vontade somos ignorantes, cegos, enfim, umas bestas!

    Eu não obrigo ninguém a perceber que as probabilidades são para Génova, também não obrigo ninguém a escrever um português decente, mas quem escreve "Jamais será feito mudar de ideias" ...dá-me de imediato a "ideia" do nível cultural do interlocutor! E aí não há diálogo possível!

    Apareça lá um, só um, documentozito que comprove que Colombo era tuga, e eu calo-me.

    Francisco

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  3. Caro Francisco,
    Faço minhas todas as suas palavras mudando somente o "tuga" para "tecedor" e digo "Apareça lá um, só um, documentozito que comprove que o Almirante COLON era "tecedor de Génova", e eu calo-me.

    Manuel Rosa

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  4. Sr.Francisco,que escreveu:
    "Eu não obrigo ninguém a perceber que as probabilidades são para Génova,..."
    Então ao fim de 500 anos de certezas sobre o ytaliano de Rui de Pina ainda estamos na fase das "probabilidades" de ser genovês? Não lhe faz confusão? Não sente a sua inteligência menosprezada?
    Pense lá um bocadinho, vá!
    Adamastor

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  5. Adamastor
    Eu penso, penso que só não há certezas absolutas porque ele não queria , pois não lhe convinha, mostrar as suas origens um tanto baixas para o cargo de Almirante dentro de uma corte de nobres soberbíssimos!
    Agora sentir a minha inteligência menosprezada por não dizer que as probabilidades são, para Génova, de 100%, findos 100 anos (500 é para ignorantes), ó Adamastor,o que é que isso tem a ver com inteligência?

    Francisco

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  6. Mais especulação com a pseudo origem plebeia!

    Se calhar a senhora pensa demais não acha?

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  7. Caro Francisco,

    "...só não há certezas absolutas porque ele não queria , pois não lhe convinha, mostrar as suas origens um tanto baixas para o cargo de Almirante dentro de uma corte de nobres soberbíssimos!"

    É um bom conto mas sem ponto.

    Será que Colon também se escondia em Portugal em 1479 quando D. João II o casou com a filha do Capitão?

    Será? Explique essa.

    Será que escondia-se logo em 1484 em Castela porque JÁ SABIA que ía necessitar de se esconder em 1493 quantdo saísse com sucesso nessa mesma corte de "nobres soberbíssimos" que fizeram o seu filho "pajen do Príncipe herdeiro" 1 (um) ano antes de ter feito alguma coisa de importânica?

    Será que a rainha ao fazer o filho de Colon pajen também já sabia que esse tecelão iría sair com grande sucesso daí a um ano?

    Será? Explique essa.

    Será que a rainha ajudava a esconder-lo desde 1484 porque ela própria não era uma das "nobres pessoas soberbíssimas" da sua corte?
    Será por isso que ajudava a manter o tecelão escondido porque ela afinal de contas também era uma tecelã e ajudavam-se uns aos outros?

    Será? Explique-se por favor.

    Explique estas coisas para mim, uma pessoa que pelos vistos não entende nada da história daquela época e que não etendeu muito bem o conto do Romeo e Julieta.

    Será tudo assim tão claro como o Francisco vê?
    Será que esta história é mesmo assim tanto clarinha como se tem dito? Que um analfabeto plebeu de génova foi casado por D. João II e escondido dentro das cortes de Portugal e Castela pelos monarcas porque tinham vergonha de ter um tecelão na corte?

    Mas que conto lindo que nos venderam.

    Manuel Rosa

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  8. Manuel Rosa

    A fiha do capitão que o Pseudo-História demonstra que não era comendadeira!
    Essa mesma, que nem era Dona nem Comendadeira!

    Francisco

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  9. Francisco,
    foi o Francisco que escreveu, num comentário a outro post neste blog, o seguinte:

    1493, Pietro Martire d’Anghiera – lígure
    1494, Pietro Martire d’Anghiera – lígure
    1497, Pietro Martire d’Anghiera – lígure
    1498, Pedro de Ayala – genovês
    1500-1501: Pedro Martir d’Anghiera – ligure
    1501, Nicoló Odereco – cidadão de Génova
    1486, Alonso de Quintanilha – estrangeiro
    1487 (Maio), Francisco González de Sevilla – estrangeiro
    1498-1504, Rui de Pina – italiano
    1500-1501: Pedro Martir d’Anghiera – ligure
    1501, Nicoló Odereco – cidadão de Génova

    Agora escreveu que são 100 anos e não 500 anos de "certezas" sobre o ytaliano de Ruy de Pina(estes são só para ignorantes).
    Decida-se Francisco, ou aceita os 500 anos, tal como usou no seu exemplo ou admite que pertence aos "ignorantes".
    Isto não tem nada mesmo a ver com inteligência... se o Francisco gosta de ser gozado. É que esses "quase" 100% de certezas resumem-se a quê, neste momento, após terem sido expurgadas das falsificações?
    Uma coisa é acreditar que era genovês quando se enunciavam várias provas, outra coisa muito diferente é querer insistir no mesmo genovês depois de lhe mostrarem que as provas eram falsas.
    Adamastor

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  10. """Anónimo disse...
    Manuel Rosa
    A fiha do capitão que o Pseudo-História demonstra que não era comendadeira!
    Essa mesma, que nem era Dona nem Comendadeira!
    Francisco
    Domingo, Fevereiro 17, 2008 12:37:00 PM"""


    Caro Francisco,

    A Pseudo-História não fez nada mais que presumir coisas contrárias áquilo que se passava no Convento de Santos e na época.
    Haviam 12 donas comendadeiras no Mosteiro de Santos com uma Comendadeira-Mor. Dessas 12 havia uma que era filha do Capitão de Porto Santo.
    Dessas 12 qualquer delas que se quisesse, ou que a familia quisesse casar requeria a autorização do Mestre de Santiago.
    O Mestre de Santiago era D. João II.

    Não leia o que os inventores da Pseudo-História Colombina escrevem como que eles são os detentores da verdade. O que eles são é somente os detentores da`"teoria oficial purista ou não purista" de um genovês e por isso eles não estão a tentar dar luz ao assunto.
    O que eles fazem é pura e simplesmente um esforço de não balançar o barco dos 500 anos porque esse vai ao fundo com baloiço e como eles estão bem assentados nesse barco genovês construído por mentiras de 500 anos atrás e como não sabem nadar por si vão-se afogar. O que a Pseudo-História Colombina está a fazer não é porque querem a verdade é simplesmente por não saberem viver sem as mentiras.
    Pois se eles fossem historiadores de verdade seriam os primeiros a fazer a pergunta:
    "Como é que a filha de um capitão do rei seria casada com um ninguém? Um nadinha genovês? quando haviam bastantes Nobres e Portugueses no reino para casar-la?"

    Cpts.
    Manuel Rosa

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  11. Manuel Rosa

    Quem escreve sobre Santiago é Joel Mata! Os da Colombina sabem bem onde procurar!
    Filipa nem era Dona, e isso ficou já provado documentalmente, nem comendadeira!
    Francisco

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  12. Á anónima das 12h06m

    Creio que a menina é que pensa tanto, tanto, tanto, que a sua cabeça é uma panela de pressão!

    Francisco

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  13. "Quem escreve sobre Santiago é Joel Mata! Os da Colombina sabem bem onde procurar!
    Filipa nem era Dona, e isso ficou já provado documentalmente, nem comendadeira!
    Francisco"

    Mentirosa, não ficou nada provado.

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  14. """Anónimo Anónimo disse...

    Manuel Rosa
    Quem escreve sobre Santiago é Joel Mata! Os da Colombina sabem bem onde procurar!
    Filipa nem era Dona, e isso ficou já provado documentalmente, nem comendadeira!
    Francisco
    Segunda-feira, Fevereiro 18, 2008 2:40:00 PM""

    Francisco,
    Sabes porque é que eu fui em busca do estudo do Joel Mata?
    Sabes? Claro que não sabes.

    Os escritores da P-H Colombina não investigam nada nem sabem por onde começar. Seguem somente as minhas pegadas, perguntam-me onde estão as minhas provas e eu aponto-as vão logo a correr ver aquilo o que é e como contrariar-me.

    Sabes porque é que eu levei anos a rebuscar as coisas e sabes porque é que pedi o estudo do Joel Mata a ele? Porque eu estava a seguir dicas e a investigar e todas as dicas que eu segui bateram certo e nenhuma delas ajuda a apontar para Génova mas em vez apontam para Portugal.

    Sabes qual é a dica? Claro que não. Mas eu vou dizer-te:
    "...una señora, llamada D.ª Felipa Muñiz, de noble sangre hidalga, Comendadora en el monasterio de Todos los Santos, donde el Almirante iba de ordinario a misa..." Do Hernando.

    Vez Francisco? Lê bem. Porque os milhares de historiadores que leram isto durante os últimos 500 anos não notaram o mais importante que ali está: TODOS OS SANTOS.

    Dizer TODOS OS SANTOS é semelhante a dizer CONVENTO DE CRISTO. Tem uma grande implicação.
    E ao investigar as coisas achei a prova no estudo de Joel Mata, mas nem Joel Mata sabia o que tinha encontrado porque em Portugal têm todos os olhos tapados por Ruy de Pina. Filipa era mesmo Dona Comendadeira em Todos os Santos como D. Hernando escreveu.

    Agora resta a pergunta. Quem mentia?
    D. Hernando ao dizer Dona Comendadeira em Todos os Santos ou os historiadores a dizerem que D. Hernando somente dizia coisas para engrandecer seu pai?

    A resposta está no estudo de Prof. Joel Mata e só quem quer seguir insistindo no conto antigo é que não quer ver.

    E digo-te mais se a pintura que eu procuro feita por António Moro a mandado de Magarida de Parma tiver lá a dica que eu procuro o caso fica resolvido. Para já digo-te o que procuro naquela pintura de "Ch Colombo". Procuro uma ave branca num campo vermelho.

    E não ficarei surprenedio em encontrar tais sinais na pintura ficarei sim mais surpreendido se as não encontrar porque as outras dicas estão bem claras na moldura da tela.

    Mas eu já sei a resposta dos amigos no blog da P-H Colombina. Vão dizer "mais uma coincidência nada mais".

    Para eles até um certeficado de nascimento com o nome original dele e apontando o nome de crisma como "Christóvão Colon" nem servirá porque o raio do Ruy de Pina disse "Colonbo Ytaliano".

    Cpts,
    Manuel Rosa

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  15. Caro Manuel Rosa,
    Em que se baseia para supor que António Moro conhecia Colombo?
    Não tinha Colombo já morrido muito antes dele nascer?

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  16. Ao Anónimo da Segunda-feira, Fevereiro 18, 2008 7:09:00 PM

    Eu nunca disse que António Moro conhecia Colon. Mas vendo que ele foi contractado pela filha de Carlos V e sendo que eu acredito que os Reis de Castela e os Reis de Portugal sabiam bem que eram os irmãos Colon, então António Moro era empregado das pessoas que detinham o segredo sobre a verdadeira identidade do Almirante.

    Não me surpreende que as dicas metidas nas pinturas de Colon são formas subteis de dar a conhecer a pessoa dentro do círculo que entendia as dicas.

    E uma pessoa com tão nobre linhagem de Colon que era descendente de reis merecia que não fosse esquecido facilmente. E assim as dicas apareciam nos seus retratos tal como a coroa real que se vê escondida na manga da pintura de Alejo Fernadez.

    A todo o passo foram-nos deixadas dicas para a verdadeira identidade. Falta somente conseguir juntar-las todas.

    Manuel Rosa

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