terça-feira, setembro 05, 2023

COMUNICADO: EXPOSTAS MENTIRAS COM 500 ANOS SOBRE COLOMBO

COMUNICADO DE IMPRENSA

 

 

Jacksonville, Florida, USA

Contacto: Mario Avanti

Email: mar@websmithinc.com

PARA PUBLICAÇÃO IMEDIATA

 

 

DISSERTAÇÃO DE DOUTORAMENTO EXPÕE MENTIRAS COM 500 ANOS SOBRE CRISTÓVÃO COLOMBO

Manuel Rosa provou que o navegador Colombo não era um tecelão de lã da Génova

 

Fonte: https://noticias.uac.pt/manuel-da-silva-rosa-defendeu-provas-de-doutoramento-em-historia-insular-e-atlantica-seculos-xv-xx/

 

MIAMI, USA – 5 de Setembro de 2023 – Cumprem-se 531 anos a 6 de Setembro desde que, em 1492, uma frota de 3 navios levantou âncora na ilha Gomera nas Canárias e navegou seguindo um mapa secreto para as Caraíbas. O Capitão General dessa frota, Don Cristóbal Colón, ficou erroneamente conhecido como um tecelão de Génova chamado Cristoforo Colombo.

 

“No estudo recente de Manuel Rosa, que, respeitando escrupulosamente as fontes, deixa clara a impossibilidade de Colón ter nascido no seio de uma família de tecelões genoveses,” escreveu no seu último livro o professor João Paulo Oliveira e Costa, professor catedrático do Departamento de História da Universidade Nova de Lisboa.

 

O historiador Manuel Rosa leva 30 anos a investigar a vida e feitos do lendário descobridor da América e é considerado hoje mundialmente como uma das maiores autoridades no que toca ao famoso navegador. A Universidade dos Açores acaba de lhe atribuir o grau de Doutoramento em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX) pela sua dissertação de doutoramento CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN.  O trabalho foi orientado pelos doutores João Paulo Oliveira e Costa, professor catedrático de História da Universidade Nova de Lisboa, e Avelino de Freitas de Meneses, professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores. 

O júri composto por sete membros aprovou o trabalho por unanimidade e com distinção.

 

As provas apresentadas em CRISTOFORO COLOMBO versus CRISTÓBAL COLÓN mostram que apenas um nobre poderia ter casado com a filha do Capitão de Porto Santo, com quem o navegador se casou. Outros documentos comprovam que, em Abril de 1493, a imprensa italiana deu ao nobre navegador a identidade errada de Cristóvão Colombo, nome de um tecelão genovês. O navegador chamava-se Cristóbal Colón. Além disso, o navegador escreveu ter 28 anos em 1484 enquanto o tecelão tinha 27 anos em 1479!

 

“À medida que nos aproximamos do dia 12 de outubro, data do aniversário da descoberta do Novo Mundo em 1492, tentemos celebrar essa descoberta esclarecendo melhor os factos sobre o seu descobridor”, disse Rosa, “o navegador era um nobre português, não um tecelão genovês, como nos foi ensinado e como os italianos têm erroneamente promovido”.

 

Manuel Rosa iniciou este percurso histórico em 1991 quando notou vários erros na narrativa do Colombo tecelão de Génova. O navegador supostamente era um humilde tecelão, mas casou-se com uma nobre dama portuguesa em 1479, uns 14 anos antes de se tornar famoso. Tal casamento entre uma nobre e um mero tecelão nunca poderia ter acontecido na sociedade da época. Quanto mais se aprofundava na investigação, mais as provas se assomavam que não estávamos a ser ensinados a verdade. Nestes 30 anos Manuel Rosa conseguiu descobrir, não apenas documentos forjados que suportam a mentira do tecelão genovês, mas também as provas necessárias para reescrever os livros de história.

 

Desde 2006 Manuel Rosa publicou nove livros sobre a história do navegador em vários países, incluindo Columbus: The Untold Story (2016), editado em Portugal sob o título Portugal e o Segredo de Colombo (Alma dos Livros, 2019). Considerado o melhor e mais confiável trabalho já escrito sobre o descobridor da América, o livro recebeu 5 estrelas do Indie Reader, ganhou o Independent Press Award na categoria de Biografia: Histórica, venceu o New York City Big Book Award de 2018 e foi descrito como o Melhor Livro de História Mundial de 2016 no Huffington Post.

 

O autor afirma que a história apresentada nos seus livros está toda comprovada por documentos que qualquer pessoa pode ler e verificar. E um dos factos mais interessantes: Colón sempre soube que não estava na Índia e nunca planeou navegar para a Índia. A viagem foi uma “falsa descoberta” para induzir Espanha a acreditar que a América era a Índia. Além de mentir à Espanha, o navegador recrutou outras personagens históricas, como Américo Vespúcio, para também mentirem e afirmarem que o Novo Mundo era a Índia. Por quê? Manuel Rosa também apresenta os documentos que respondem porquê e como esse estratagema foi executado.

 

A investigação é apoiada pela Association Cristóvão Colón (USA) www.cristovaocolon.com, uma organização sem fins lucrativos. Para mais informações e para adquirir “Columbus: The Untold Story”, visite www.manuelrosa.net

 

 

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